| IMAGENS DE VITOR BELFORT NO UFC |
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 Após ser campeão do UFC, Vitor Belfort usa camisa pedindo o retorno da irmã, Priscila, desaparecida desde janeiro de 2004 |
 Lutador brasileiro perde o cinturão dos meio-pesados do UFC para o veterano Randy Couture na edição 49 da disputa |
 Belfort participa de pesagem do UFC, torneio em que já conquistou dois cinturões e ao qual pretende voltar ainda neste ano |
 UFC COGITA BELFORT X SILVA |
Celebridade ou lutador? Vitor Belfort nunca precisou responder a essa pergunta, mas sempre soube transitar bem entre as duas áreas. Além disso, o lado artista o ajudou a ser reconhecido como lutador. Mas agora, seu único foco é o ringue, depois de uma abrupta queda de rendimento entre 2005 e 2006, quando venceu apenas duas de seis lutas.
Em reta final de preparação, ele está nos Estados Unidos para a terceira edição do Affliction, no dia 1º de agosto, onde luta contra o também brasileiro Jorge Santiago. Mas esse não é seu principal objetivo. O torneio - apesar de estar crescendo - é apenas um trampolim. Belfort revelou ao UOL Esporte que sua meta nesse momento é voltar ao UFC, onde brilhou por muito tempo e conquistou dois títulos. E no que depender do dono do torneio, esse retorno deve acontecer.
Dana White, que sempre disse admirar Belfort, revelou que gostaria de ver em breve uma luta entre ele e Anderson Silva, atual campeão dos médios e que deve deixar os ringues no começo do próximo ano. "Fiquei surpreso com o que ele falou. Anderson é um grande amigo meu e um grande campeão. Estou em busca disso", afirmou Vítor.
Campeão dos pesados, quando o UFC ainda era disputado em sistema de torneio, e dos meio-pesados em 2004, Belfort agora quer o cinturão dos médios, categoria em que estreou no ano passado. "UFC é o evento de mais nome e venho fazendo meu trabalho para voltar. Ser reconhecido lá novamente é meu maior sonho no momento."
Com um histórico de problemas pessoais - o principal deles é o sequestro de sua irmã Priscila em janeiro de 2004 e até hoje não resolvido - Vitor Belfort agora faz questão de comemorar a volta de sua boa forma nos combates, já com quatro vitórias consecutivas. "Estou no caminho correto, não só para os bons resultados no ringue, mas para a vida. Sou um guerreiro eterno", afirmou.
Em entrevista ao UOL Esporte, o lutador ainda falou sobre sua preparação para o Affliction, o tempo que ficou longe do UFC e seu amigo Lyoto Machida. Confira.
Em reta final de preparação, ele está nos Estados Unidos para a terceira edição do Affliction, no dia 1º de agosto, onde luta contra o também brasileiro Jorge Santiago. Mas esse não é seu principal objetivo. O torneio - apesar de estar crescendo - é apenas um trampolim. Belfort revelou ao UOL Esporte que sua meta nesse momento é voltar ao UFC, onde brilhou por muito tempo e conquistou dois títulos. E no que depender do dono do torneio, esse retorno deve acontecer.
Dana White, que sempre disse admirar Belfort, revelou que gostaria de ver em breve uma luta entre ele e Anderson Silva, atual campeão dos médios e que deve deixar os ringues no começo do próximo ano. "Fiquei surpreso com o que ele falou. Anderson é um grande amigo meu e um grande campeão. Estou em busca disso", afirmou Vítor.
Campeão dos pesados, quando o UFC ainda era disputado em sistema de torneio, e dos meio-pesados em 2004, Belfort agora quer o cinturão dos médios, categoria em que estreou no ano passado. "UFC é o evento de mais nome e venho fazendo meu trabalho para voltar. Ser reconhecido lá novamente é meu maior sonho no momento."
Com um histórico de problemas pessoais - o principal deles é o sequestro de sua irmã Priscila em janeiro de 2004 e até hoje não resolvido - Vitor Belfort agora faz questão de comemorar a volta de sua boa forma nos combates, já com quatro vitórias consecutivas. "Estou no caminho correto, não só para os bons resultados no ringue, mas para a vida. Sou um guerreiro eterno", afirmou.
Em entrevista ao UOL Esporte, o lutador ainda falou sobre sua preparação para o Affliction, o tempo que ficou longe do UFC e seu amigo Lyoto Machida. Confira.
UOL Esporte: Por que você faz essa última fase de treinos nos Estados Unidos?
Vitor Belfort: No CFC (Couture Fight Centre) tenho meus treinadores, me concentro mais, tenho sparrings mais fortes e o pessoal estava me esperando para essa fase final de trabalho.
Mas você não acredita que se pode fazer uma preparação completa por aqui?
Gosto muito do Brasil. Tanto que treino a maior parte do tempo aqui. Acredito que hoje a imprensa e a televisão estão dando muita atenção ao esporte. Somos os principais exportadores de talento no MMA e está na hora de sermos plenamente reconhecidos por isso. Sou patriota e quero abrir uma academia de excelência em artes marciais, para valorizar os nossos valores. Tenho certeza de que isso pode gerar muitos frutos. Podemos crescer ainda mais no esporte.
Como você recebeu a notícia do interesse do Dana White em voltar a contar contigo no UFC? Seria um problema enfrentar o Anderson Silva?
Fiquei surpreso com que o ele falou. Nesse momento não posso comentar muito além disso, mas o Anderson é um grande amigo meu e um grande campeão. Estou em busca disso, sim. Quero lutar com os melhores sempre. Claro que não será a coisa mais prazerosa [por Anderson ser seu amigo], mas não tem outro jeito nesse esporte. Kaká e Ronaldinho são amigos e já se enfrentaram muitas vezes. Isso faz parte do meu trabalho e preciso dele para colocar o leite das crianças em casa.
Depois de tanto tempo longe do UFC, você estava planejando esse retorno?
Não estava lutando nos Estados Unidos, estava mais em torneios na Europa. Estou voltando para os Estados Unidos [com o Affliction] e quero os maiores campeonatos. O maior de todos é o UFC. Agora, quero meu terceiro título do torneio em uma categoria diferente. O UFC é o evento de mais nome e venho fazendo meu trabalho para voltar. Ser reconhecido lá novamente é meu maior sonho no momento.
Muitas pessoas, incluindo o próprio Dana White, apontam você como um dos maiores lutadores de MMA, mas quando está com a cabeça boa. Você se vê bem nesse momento? Conseguiu aprender com esses erros do passado?
Passei por muitos problemas pessoais e consegui superá-los. Sou a prova de que as pessoas são capazes de darem a volta por cima. Sou um vencedor. Todo mundo tem problemas, mas nem todos conseguem se recuperar deles. Deus tem me dado sabedoria suficiente para aprender com meus erros. Agora, estou no caminho correto, não só para as vitórias no ringue, mas para a vida. Sou um guerreiro eterno.
Como ex-campeão dos meio-pesados do UFC, como você vê o seu amigo Lyoto Machida com esse mesmo título atualmente?
Lyoto é fantástico. Um verdadeiro artista. Ele consegue fazer das artes marciais uma mistura fenomenal, algo que só ele mostrou ser possível fazer até hoje. Ele até conseguiu criar um tipo próprio de caratê. Tenho certeza que ele vai ser campeão do UFC por muito tempo.
uol
Gosto muito do Brasil. Tanto que treino a maior parte do tempo aqui. Acredito que hoje a imprensa e a televisão estão dando muita atenção ao esporte. Somos os principais exportadores de talento no MMA e está na hora de sermos plenamente reconhecidos por isso. Sou patriota e quero abrir uma academia de excelência em artes marciais, para valorizar os nossos valores. Tenho certeza de que isso pode gerar muitos frutos. Podemos crescer ainda mais no esporte.
Como você recebeu a notícia do interesse do Dana White em voltar a contar contigo no UFC? Seria um problema enfrentar o Anderson Silva?
Fiquei surpreso com que o ele falou. Nesse momento não posso comentar muito além disso, mas o Anderson é um grande amigo meu e um grande campeão. Estou em busca disso, sim. Quero lutar com os melhores sempre. Claro que não será a coisa mais prazerosa [por Anderson ser seu amigo], mas não tem outro jeito nesse esporte. Kaká e Ronaldinho são amigos e já se enfrentaram muitas vezes. Isso faz parte do meu trabalho e preciso dele para colocar o leite das crianças em casa.
Depois de tanto tempo longe do UFC, você estava planejando esse retorno?
Não estava lutando nos Estados Unidos, estava mais em torneios na Europa. Estou voltando para os Estados Unidos [com o Affliction] e quero os maiores campeonatos. O maior de todos é o UFC. Agora, quero meu terceiro título do torneio em uma categoria diferente. O UFC é o evento de mais nome e venho fazendo meu trabalho para voltar. Ser reconhecido lá novamente é meu maior sonho no momento.
Muitas pessoas, incluindo o próprio Dana White, apontam você como um dos maiores lutadores de MMA, mas quando está com a cabeça boa. Você se vê bem nesse momento? Conseguiu aprender com esses erros do passado?
Passei por muitos problemas pessoais e consegui superá-los. Sou a prova de que as pessoas são capazes de darem a volta por cima. Sou um vencedor. Todo mundo tem problemas, mas nem todos conseguem se recuperar deles. Deus tem me dado sabedoria suficiente para aprender com meus erros. Agora, estou no caminho correto, não só para as vitórias no ringue, mas para a vida. Sou um guerreiro eterno.
Como ex-campeão dos meio-pesados do UFC, como você vê o seu amigo Lyoto Machida com esse mesmo título atualmente?
Lyoto é fantástico. Um verdadeiro artista. Ele consegue fazer das artes marciais uma mistura fenomenal, algo que só ele mostrou ser possível fazer até hoje. Ele até conseguiu criar um tipo próprio de caratê. Tenho certeza que ele vai ser campeão do UFC por muito tempo.
uol
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