quinta-feira, 25 de novembro de 2010

[Deep 49 Impact] Event Replay (2010-08-27)

[Shooto] Shooto Brazil 19 (2010-10-17)



Artigo: Lyoto precisa de nova estratégia?

Por Nico Anfarri*

Foto Josh Hedges

MMA não se tornou o esporte que mais cresce no mundo apenas por ser diferente, por promover um combate mais justo entre as artes ou tentar responder à pergunta que tantos de nós tínhamos na cabeça quando pequenos sobre qual o maior lutador do planeta. MMA se tornou uma febre porque, simplesmente, é divertido demais de assistir. É emocionante, movimentado e violento. Esse UFC 123 lembrou a alguns com a memória um pouco mais fraca, já contagiados pela péssima qualidade de edições passadas, porque amamos esse esporte. Também levantou uma questão que parece nunca ser respondida sobre porque os critérios de julgamento que deveriam vir em auxílio ao combate acabam mais complicando. Deveriam ser o óleo que lubrifica as engrenagens, mas parece a chave de fenda que caiu ali e travou a máquina.


Lyoto Machida x Quinton Jackson

Lyoto Machida perdeu essa luta contra Quinton na decisão dos jurados. Mas, diferente do que muitos da imprensa e fãs vêm dizendo, ele não foi roubado ou garfado. Foi sim mais uma vítima do sistema de pontuação obsoleto e complicado de entender, que muitas vezes faz uma vitória justa tecnicamente parecer obra da má vontade dos jurados. Temos que tentar analisar os dois primeiros rounds, já que o terceiro foi claro do brasileiro. Lyoto tem um estilo complicado de pontuar. Não duvido que jurados mais comprometidos com justiça em suas papeletas tomem alguns lexotans na noite anterior.

Em MMA são quatro os critérios de avaliação dos rounds baseados nas normatizações da NSAC (Nevada State Athletic Commission):


1) Controle de octagon é medido basicamente pelo lutador que dita o ritmo e local aonde a luta se desenvolve, no caso, teria sido Quinton que nos dois primeiros rounds buscou a luta e ainda conseguiu uma queda.


2) Outro quesito são socos claros. Aqui entram também chutes, cotoveladas ou qualquer ataque em forma de impacto ao corpo do adversário. Nos dois primeiros rounds Machida acertou chutes na perna, alguns socos sem grande impacto no rosto e uma joelhada forte. Quinton acerou alguns socos na cabeça, várias pequenas joelhadas, pisões e socos curtos contra o corpo na hora do clinche.


3) Outro quesito é luta agarrada, que vai de quedas a Jiu-Jitsu. Mas há um defeito no sistema. Em nenhuma regra é colocada textualmente um quesito que já é levado em conta na pontuação de todas as lutas faz anos: o clinche. O lutador que segura o outro contra a grade, em pé, desferindo golpes por usar essa posição agarrada de modo agressivo, é bem considerada pelos juízes. Apesar de que na regra escrita essa posição nem é citada. Mas se eles a consideraram é ponto para Jackson.


4) O último critério é agressividade. Caminhar para frente, defender quedas, acertar golpes que causam dano. Quinton andou para frente e conseguiu uma queda, mas Lyoto defendeu outras tantas. Os juízes consideraram que o Lyoto defendeu as quedas ou que Jackson queria prendê-lo nas grades para danificar seus pés e joelhos? Como saber? Foi uma tática usada por Rashad contra o mesmo Rampage, Carwin contra Mir e etc.

Até no site FightMetric, que analisa a luta round a round, marcando tentativa e erro de golpes, potência e etc, é difícil nos dois primeiros rounds perceber o vencedor. Ao final da análise técnica e matemática que o site promove, há dois resultados. Na avaliação round a round, eles dão empate, na avaliação da luta como um todo, vitória do Lyoto.

Numa avaliação round a round, a questão é quem vence mais rounds. Se um lutador vence dois rounds por uma super mega micro vantagem quase invisível, pronto, ele tem dois rounds. Se o outro lutador o domina completamente em apenas um, ficam dois rounds a um. Se essa luta fosse no PRIDE seria uma vitória heróica do Lyoto que contaríamos para sempre, como tantas outras poderosas que aconteceram naquele ringue. Mas no UFC, Strikeforce, Jungle Fight e quase qualquer evento, ele poderia ter perdido a luta. Na minha pontuação, pelas regras atuais, eu dei empate. O ponto é que não houve erro nessa luta, houve o problema recorrente por causa de regras abstratas demais norteando um esporte baseado em fatos. Simplesmente as regras tem que ser mais claras e os juízes ex-lutadores ou amantes reais do esporte. Já seria um bom começo.

Refuto também a questão velha que sempre vem à tona sobre ele ter sido prejudicado por ser brasileiro. A imprensa nacional tem que ajudar a educar nossos fãs. Aqui muitos ainda vêem Brasil versus o mundo, mas lá fora, apesar de torcerem para seus lutadores, torcem muito mais pelo esporte. Lyoto e Shogun, dois brasileiros, fizeram o evento principal no Canadá para uma platéia eufórica e casa lotada. Rashad Evans, americano e, na época, detentor do cinturão do peso no UFC, foi vaiado o tempo todo antes mesmo de começar a luta pelo público americano, que estava em frenesi e apoiando o brasileiro Lyoto. O mesmo brasileiro que muitos aqui acham que foi prejudicado por não ser “da casa”. O americano Jason Brilz venceu no octagon a luta contra o brasileiro Minotouro, mas os juízes deram a vitória para o brasileiro mesmo assim. Quer dizer que os americanos “roubaram” para o brasileiro ganhar? MMA já rompeu as barreiras da nacionalidade. Talento, técnica e carisma já superaram o local de nascimento. A maioria do mundo já aprendeu isso, agora falta a gente.

Quinton Jackson é um guerreiro, por mais que muitos não lembrem. Foi um dos maiores lutadores de todos os tempos, super estrela do maior dos eventos, que se chamava Pride, junto com Fedor, Minotauro, Sakuraba, Wanderlei e poucos outros. Rampage admitir que perdeu a luta para Lyoto ao final só mostra que seu espírito de lutador é genuíno. Para ele, vencer de leve 10 minutos e apanhar cinco deveria dar a vitória para o adversário. Como tantas que ele conseguiu no passado. Tantas reviravoltas fantásticas que essas regras do UFC só dificultam. Quinton venceu no UFC Liddell, Handerson, Wanderlei e agora Lyoto. Só perdeu de modo controverso para Forrest Griffin e para o ex-campeão e seu nêmesis, Rashad Evans. Ainda é um dos melhores do mundo e faz luta boa contra qualquer um. Sua vitória complicou os planos de Dana White que esperava forçar Quinton a subir de peso caso perdesse e divulgar a volta do “Dragão” mundo a fora. Mesmo assim, se Jackson quiser fazer mais do que lutas duras e vencer por um fio na decisão dos jurados, vai ter que incorporar mais de seu treinamento e forma física de antigamente. Só entrar com a música do Pride não será suficiente, apesar de ter sido uma bonita homenagem.

Lyoto é um lutador único. Seus movimentos e estilo pareciam impossíveis de se traduzir em vitórias numa competição tão real quanto MMA e luta a luta ele mostra que está num nível diferente da maioria. Mas sua tática depende demais de esquivas e movimentação, e isso não agrada os juízes. Ele precisa ser contundente na hora da luta. Não adianta aparecer no site depois que ele acertou mais socos. Não é uma competição definida apenas por quem acerta mais golpes. Não é boxe amador. Pode bailar e caminhar para trás quanto quiser, mas precisa causar dano real ao atacar, como fez contra Rashad, Thiago, Ortiz e etc, ou seu estilo lutará contra ele nas papeletas dos homens de terno do lado de fora. Quase como se tivesse que provar em todo round que não está apenas fugindo, e que todas as saídas laterais e gritos de Bruce Lee tem como meta um ataque devastador, ou vai parecer apenas um floreio. Lyoto é um dos lutadores que mais vendem pay-per-view, tenho certeza que muitos o vêem esperando desferir um “hadouken” a qualquer momento. Machida ainda deve lutar pelo cinturão de novo, mas precisa parar de lutar para pontuar. Todos seus adversários vão tentar superar sua esquiva e técnica com agressividade e violência. Ou ele volta a ser contundente em todos os momentos, por mais que ache estar na frente nos números, ou vai amargar ainda outras derrotas azedas e polêmicas como essa.

BJ Penn x Matt Hughes

Em 2008, Matt Hughes ameaçou abandonar a carreira após ser desmantelado por Thiago Alves. Três lutas e três vitórias depois, sobre lutadores medianos, ele achou que poderia fazer frente a uma das lendas do esporte. Serra, Renzo e Cachorrão são excelentes e inquestionáveis lutadores de Jiu-Jitsu, mas nunca foram expressivos em MMA e serviram apenas como formol que o conserva dentro de um vidro para ser estilhaçado nesse UFC 123. Mas quem pode culpá-lo por sonhar em voltar a ser campeão? Rico, casado, integrante do hall da fama do UFC, só a glória do cinturão o motiva. E eu não faço pouco de grandes sonhos. Mas a única chance dele vencer BJ seria se o havaiano chegasse todo sujo de areia, de sunga e com uma prancha de surf debaixo do braço.

Fora a derrota vexatória na segunda luta contra Frank Edgar e a prepotência de entrar gordinho para enfrentar o campeão St. Pierre, Penn vem riscando seus adversários da lista como um samurai cortando bambu com uma Hattori Hanzo. Penn, como todo gênio, incendeia frente ao questionamento e a derrota aonde outros abaixam a cabeça e desistem. Para nós, nesse UFC 123, ele lutou contra Hughes, mas em seus olhos só via refletida a imagem de Frank Edgar ou St. Pierre. A real motivação é a vingança sobre os dois únicos homens que o venceram duas vezes. Quando Penn se sente provocado sua esquizofrenia aflora e seu lado maníaco entra no octagon. Ele se torna um cara louco por vitória e com todos os conhecimentos de como conseguir, de como nocautear ou finalizar qualquer um. Isso para nós é um barato de assistir, mas para Hughes e tantos outros, deve dar medo. Penn atropelou Hughes em 21 segundos e como o americano não é Minotauro, foi sorte não ter acabado paralítico.

Mais do que ser nocauteado e perder a luta, Hughes saiu derrotado desse UFC 123. Não por falta de coragem ou hombridade, que ele tem de sobra, mas por dentro. Estava devastado. Não é mais um menino que se chateia, faz biquinho, mas quando chega em casa tudo fica melhor depois de um banho frio e beijinhos na namorada. È um homem realizado nas coisas que almejou e que, simplesmente, acha que esse seu último sonho não se realizará. Que ele nunca voltaria a ser campeão do UFC é fato, mas é uma pena que ele tenha percebido isso de modo tão doloroso e na frente de milhões de pessoas. Hughes é um dos maiores e merecia se aposentar de modo saudável e não com os olhos vermelhos de tristeza na frente de tantas testemunhas.

Maiquel Falcão x Gerald Harris

Quando faltam 10 segundos para terminar um round ouvimos aquelas marteladas que vem do lado de fora. É um modo de avisar ao juiz e lutadores quanto falta para acabar. Muitos usam esse tempinho para se fechar e esperar o final, outros como Maiquel Falcão encaixam um mata-leão nesse exato momento. A questão é que apenas dois segundos após a martelada, soou o gongo anunciando o final do round, quando ainda faltavam mais sete ou seis segundos. Segundos suficientes para Harris dormir e o brasileiro estrear no UFC com uma vitória por finalização no primeiro round. Mas a luta foi parada antes por um erro amador de sincronia entre o relógio da Comissão Atlética e o timer digital da transmissão do UFC.

Justiça poética foi feita e Maiquel venceu por pontos uma luta que seria impecável se tivesse lutado o último round como lutou da metade do primeiro até o final do segundo. Maiquel tem potencial para dar trabalho a muita gente, mas pensar em pontuar e cadenciar a luta logo na estreia, não é um bom sinal. Harris vai voltar a fazer lutas de card preliminar, se não acabar cortado, porque não tem muito a oferecer aos fãs mais exigentes do que disposição para apanhar e cara feia para desmerecer o vencedor (nota da redação: Gerald Harris foi demitido do UFC após a derrota).

George Sotiropoulos x Joe Lauzon:

Se Sotiropoulos tivesse uma gota de carisma que fosse ele já teria lutado pelo cinturão do peso com boas chances de ser campeão. Junto com Aoki, Toquinho e Maia, tem o melhor chão aplicado ao MMA do planeta. Agressivo também em pé é um lutador completo, mas fazer Joe Lauzon parecer um faixa-azul no chão não é simples. Venceu com uma kimura que vemos tanto em treinos mas tão pouco em MMA, aonde a maioria lutadores de Jiu-Jitsu tem medo de aplicar metade do que sabem.

Sotiropoulos está com luta marcada contra Dennis Siver, o que indica que não lutará pelo cinturão tão cedo. Siver é apenas um esforçado e é muito raro o UFC colocar uma luta entre um top e um mediano como credencial ao cinturão. Caso vença Siver, uma luta de Sotiropoulos contra Maynard, Florian, Gomi, Cerrone, Varner, Henderson ou Frank Edgar (já que de todos esses, apenas um estará como campeão do peso leve), se desenha. Mas aí sim, com contornos de desafiante ao cinturão.

*Nico Anfarri, empresário da área da saúde, analista e cronista de MMA da TATAME e criador do blog MMA Na Ponta do Queixo mmanapontadoqueixo.blogspot.com

José Aldo fora do UFC 125

(Foto UFC)

Por Edelson Moura, do Brasil Combate, site parceiro deste blog:

Brasileiro que se sagrou campeão da categoria até 66kg no WEC faria sua estreia no UFC no dia 1º de janeiro

De acordo com o website americano “MMA Junkie.com”, o brasileiro José Aldo (18-1 MMA, 8-0 WEC), agora campeão até 66kg do UFC, está fora do card do UFC 125, evento em que enfrentaria Josh Grispi (14-1 MMA, 4-0 WEC).

Os dois estavam escalados para fazer a penúltima luta do UFC 125: “Resolution”, que acontecerá no dia 1º de Janeiro de 2011, no MGM Grand Garden Arena, em Las Vegas, mas o brasileiro foi obrigado a se retirar do card devido uma lesão na costela.

Segundo Josh Gross da ESPN, que postou a noticia no twitter, o problema na vértebra estava causando formigamento nos dois braços de José Aldo, e o brasileiro terá que fazer pelo menos um mês de terapia, o que obriga o campeão a ser retirado do card de lutas.

Até o momento, o UFC não se pronunciou acerca de um adversário para Grispi, nem mesmo se ele será mantido no evento. Shane Carwin enfrentaria Roy Nelson no mesmo show mas também teve sua participação impedida por uma cirurgia nas costas.

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BJ Penn encara Jon Fitch no UFC 127 de olho no topo da divisão até 77kg

Foto UFC

Por Eduardo Cruz, repórter do blog:

BJ Penn voltou a ser destaque nos noticiários de MMA em todo o mundo. O talentoso havaiano não tomou conhecimento do veterano Matt Hughes e aplicou um fulminante nocaute aos 0:21s de luta no UFC 123 do último sábado.

A vitória empolgou o presidente Dana White. Ao fim do evento, o chefão do UFC anunciou que o faixa preta enfrentará o duro Jon Fitch no UFC 127, evento que acontecerá em solo australiano, em fevereiro de 2011.

Após ter disputado o título da categoria e ter sido dominado nos cinco rounds em que enfrentou o campeão meio médio Georges Saint Pierre, Fitch venceu cinco lutas em sequência incluindo os brasileiros Paulo Thiago e Thiago Alves.

O segundo triunfo de Penn na categoria até 77kg poderia lhe dar o direito de lutar pelo cinturão da categoria. O prodígio enfrentaria o vencedor do confronto entre St. Pierre e Josh Kosckeck, atuais treinadores do The Ultimate Fighter.

Em entrevista ao USA Today, Fitch disse: “Estou surpreso por eles terem mudado o adversário mas estou feliz que tenham feito isso. Acho que é uma luta incrível e acho que os fãs ficarão muito felizes por isso. Estou muito feliz por fazer a luta principal do card”.

“O BJ é uma lenda. Ele tem estado nesse esporte por anos e todos sabem quem ele é. Essa é, eu acho, a segunda oportunidade de lutar contra uma lenda. Georges St. Pierre provavelmente foi o primeiro. É preciso bater uma lenda para se tornar uma lenda, então essa é uma grande chance para isso”.

“Eu quero muito o cinturão. Eu quero um cinturão. Essa é a razão pela qual estou nesse jogo. Não quero ser o Dan Marino do MMA. Sim, ele foi um excelente lutador mas nunca conquistou um cinturão. Eu quero o cinturão” enfatizou.

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Lyoto acertou mais golpes contundentes do que o Rampage no UFC 123

(Foto UFC: Rampage vs Lyoto)

Quando teve os braços erguidos no último UFC em sinal de vitória, Quinton Rampage arregalou os olhos e, surpreso, afirmou: “Lyoto Machida me quebrou, ele merecia a vitória”.

Dana White, presidente do evento, concordou com a decisão dividida e polêmica a favor do americano.

Entretanto, a maior parte dos críticos viu vitória do carateca radicado em Belém do Pará.

O site FightMetric computou os golpes desferidos pelos dois atletas. Com base nisso, o resultado mais justo seria o empate ou a vitória de raspão do brasileiro. Veja os números revelados há pouco:

ROUND 1:

Rampage

– acertou 4 de 17 golpes desferidos na cabeça (2 fortes)

– acertou 10 de 10 golpes desferidos no corpo (0 fortes)

– acertou 11 de 11 golpes desferidos nas pernas (1 forte)

Lyoto

– acertou 1 de 3 golpes desferidos na cabeça (1 forte)

– acertou 3 de 3 golpes desferidos no corpo (3 fortes)

– acertou 12 de 16 golpes desferidos nas pernas (5 fortes)

ROUND 2:

Rampage

– acertou 4 de 13 golpes desferidos na cabeça (3 fortes)

– acertou 18 de 18 golpes desferidos no corpo (2 fortes)

– acertou 6 de 7 golpes desferidos nas pernas (2 fortes)

– conseguiu clinchar na única vez que tentou

Lyoto

– acertou 2 de 6 golpes desferidos na cabeça (2 fortes)

– acertou 3 de 4 golpes desferidos no corpo (2 fortes)

– acertou 6 de 7 golpes desferidos nas pernas (4 fortes)

– tentou clinchar, mas não conseguiu

ROUND 3:

Rampage

– acertou 2 de 12 golpes desferidos na cabeça (1 forte)

– acertou 4 de 4 golpes desferidos no corpo (1 forte)

– acertou 10 de 11 golpes desferidos nas pernas (0 fortes)

Lyoto

– acertou 16 de 22 golpes desferidos na cabeça (8 fortes)

– acertou 2 de 2 golpes desferidos no corpo (1 forte)

– acertou 8 de 10 golpes desferidos nas pernas (1 forte)

– tentou clinchar duas vezes e conseguiu uma

– no chão, chegou à meia guarda, passou a guarda e montou

– tentou finalizar no arm-lock uma vez


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sábado, 20 de novembro de 2010

Após perder a invencibilidade, Lyoto Machida volta ao UFC neste sábado

Por Marina Ivo, assessora do UFC no Brasil:

Gaúcho Maiquel Falcão estreia no evento contra o americano Gerald Harris

Duelo entre Matt Hughes e BJ Penn também é um dos destaques do evento

UFC 123 terá transmissão ao vivo do canal SporTV a partir de 1h de sábado, dia 20


Assim que entrar no Palace Arena, em Auburn Hills, no sábado, dia 20, Lyoto Machida experimentará uma sensação diferente em sua carreira no UFC: será a primeira vez que subirá ao octógono vindo de uma derrota. Depois de ter perdido a invencibilidade para Maurício “Shogun”, o “Dragão” brasileiro volta para enfrentar o americano Quinton “Rampage” Jackson a partir de 1h, em luta válida pelo card principal do UFC 123. A noite reserva ainda a estreia do brasileiro Maiquel Falcão, que encara o americano Gerald Harris, e grande “tira-teima” entre Matt Hughes e BJ Penn na categoria meio-média. No Brasil, o show será exibido ao vivo pelo SporTV.

O nocaute sofrido para “Shogun” durante o UFC 113, em maio deste ano, foi a primeira derrota do paraense em toda sua carreira. Por isso, Lyoto acredita que vá passar por uma espécie de provação. “Em toda luta o atleta tem que provar alguma coisa. É a minha cara que está na reta, então, vou ter que provar do que sou capaz”, afirma Machida. “Pode-se falar o que quiser até o cadeado (do octógono) se fechar. Depois disso, tudo pode acontecer. Ainda mais em um nível como esse de competição”, completa.

“Rampage” é conhecido por não ter “papas na língua” na hora de falar dos seus adversários e costuma dizer abertamente que não gosta do estilo de luta do “Dragão”. Na cabeça do brasileiro isso pouco importa para quem já é um vencedor. “Cada um pensa do jeito que quiser. Fui campeão com esse estilo e é assim que me sinto confortável. Além do mais, não quero que o “Rampage” seja meu fã”, declarou. Apesar da última luta, Lyoto tem um impressionante cartel de 16-1, já Quinton Jackson, que vem de derrota para o também americano Rashad Evans no UFC 114, tem no currículo 30 vitórias e oito derrotas.

O UFC 123 será muito especial para o brasileiro Maiquel Falcão, que fará sua estreia no evento contra Gerald Harris. “É um grande sonho que se realiza”, afirma. O lutador de 29 anos treina há dois com a equipe Chute Boxe, em Curitiba, e não se intimida com a sequência do “Hurricane” (apelido do americano), que já realizou três lutas no UFC, vencendo todas por nocaute. “Isso realmente não me impressiona. Venho de uma sequência bem mais expressiva de nocautes”, explica o gaúcho de Pelotas, que acredita nos treinos que vem realizando: “Meus treinamentos tem sido muito direcionados para esse confronto”.

Card Principal

Quinton “Rampage” Jackson vs. Lyoto Machida
Matt Hughes vs. B.J. Penn
Maiquel Falcao vs. Gerald Harris
Tim Boetsch vs. Phil Davis
Joe Lauzon vs. George Sotiropoulos

Card Preliminar (Não haverá transmissão pela TV)

Mark Munoz vs. Aaron Simpson
Matt Brown vs. Brian Foster
Dennis Hallman vs. Karo Parisyan
Mike Lullo vs. Edson Barboza
Paul Kelly vs. T.J. O’Brien
Nik Lentz vs. Tyson Griffin


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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Babalu e Munoz se “matam” no treinamento

por Redação Graciemag — 17 de novembro de 2010.


Babalu em foto de Esther Lin

A preparação de Renato Babalu para o desafio contra Dan Henderson, que acontece em dezembro, no Strikeforce, continua a todo vapor. E tudo é documentado pela série de vídeos “Natural Born Fighter”.

Strikeforce Henderson vs Babalu

Desta vez, Babalu pega pesado nos treinos com feras como Mark Munoz. Treinador da fera, Rafael Cordeiro também comenta:

“Ele está bem para caramba e vai ser lindo. Ele ganha essa do Dan Henderson e depois se projeta para lutar pelo cinturão. O Babalu vem de uma luta maravilhosa contra o Robbie Lawler e acho que essa luta caiu do céu. Hoje ele é um lutador muito melhor e tem um arsenal técnico muito melhor que o do Henderson. Ele vai ser campeão do Strikeforce novamente”

(Colaborou Nalty Jr}



“Nunca vi o Vitor Belfort ganhando do Anderson”, dispara Feijão no resumão da semana

Coluna de notas com o resumo dos assuntos mais quentes da semana. As notícias mais relevantes que circularam nas mídias especialistas em MMA entre segunda-feira da semana passada e hoje.

Feijão afirma: Nunca vi o Vitor ganhando do Anderson”:
De Rafael Feijão, campeão meio-pesado do Strikeforce e parceiro de treinos de Anderson Silva:
- Eu tive a oportunidade de treinar contra os dois (Anderson Silva e Vitor Belfort) e de ver um treinando contra o outro. Eu nunca vi o Vitor ganhando um sparring do Anderson.
- Eu acredito muito no jogo do Anderson, não porque ele treina comigo, mas porque ele é um cara muito difícil de lutar, e eu provo um pouco disso todo dia. Ele é um cara muito versátil, muda muito de jogo, tem a capacidade de lutar em qualquer lugar, tanto em pé quanto no chão. Ele mostrou nessa última luta, que aguenta apanhar 23 minutos e ainda ganhar a luta. Eu acho que coração é tudo. Em uma luta, o cara tem que ter coração, ser guerreiro e, neste último quesito, o Anderson já ganha de muito.
Feijão soltou as frases acima em entrevista à Revista Tatame. Anderson e Belfort se encararão pelo cinturão do UFC.

Steven Seagal treina Lyoto:
O ator e lutador Steven Seagal ajudou nos treinos de Lyoto Machida que confronta Quinton Rampage no próximo sábado. Seagal também deu dicas para Anderson Silva antes dele encarar Chael Sonnen pelo cinturão dos médios (84kg).
Veja aqui os treinos de Lyoto e Seagal.

UFC Alemanha fracassa:
Deu na Revista Tatame:
“Em junho de 2009, o UFC fez sua estreia em solo alemão com o duelo entre Wanderlei Silva e Rich Franklin como principal atração, faturando 1,3 milhões de dólares de bilheteria com os quase 13 mil fãs que invadiram a arena de Cologne. Pouco mais de dois anos depois, o evento voltou ao país na cidade de Oberhausen, mas a ausência de grandes nomes no card provocou uma drástica diminuição de público e uma queda de 50% na arrecadação, faturando 600 mil dólares para um público de 8,421 pessoas. Uma das explicações para o “fracasso”, além do card sem estrelas, é a falta de apoio da mídia alemã, que iniciou uma “campanha” contra o MMA desde a primeira edição do UFC no país.”

Nate ainda sonha com a cinta:
De Nate Maquardt depois da derrota para Yushi Ohami no UFC Alemanha:
- Sinceramente, acho que acertei os melhores golpes. Ele não me afetava quando me atacava, mas os jurados o viram controlando a luta. Acho que fiz o bastante para vencer, mas eu não era um espectador. Eu estava na luta, então é difícil dizer. Ainda sou um dos melhores, e vou voltar lá para ser campeão um dia.

Bônus do UFC 122 (Alemanha):
Cada atleta lucrou US$ 60 mil.
Luta da noite: Pascal Krauss vs. Mark Scanlon
Melhor KO: Karlos Vemola
Finalização: Dennis Siver

Minotouro vs Ortiz:
Rogério Minotouro e o ex-campeão Tito Ortiz se encaram em março do ano que vem, garantiu Dana White, presidente do UFC.

Mir vs Brock 3:
Dana White também afirmou que é quase certo um duelo entre Brock Lesnar e Frank Mir. Será o terceiro confronto entre eles. O placar está em 1 x 1.

Vadim Finkelchtein esculacha Brock:
Palavras de Vadim Finkelchtein, empresário de Fedor Emelianenko, a propósito da derrota de Brock Lesnar para Cain Velasquez no UFC 121:
- Há muito tempo eu disse que Lesnar era mais um produto do UFC do que um lutador sério, e essa luta confirmou isso.
- Eu não quero dizer que Lesnar é um ninguém, mas ele tem muito pouca experiência. O que ele tem? Seis lutas no MMA? Ele é um puro produto do UFC que encontrou pela frente um lutador real e perdeu.

Matt alfineta BJ:
Palavras de Matt Hughes a respeito de seu próximo rival BJ Penn:
“Eu não sou Frankie Edgar, eu não me movo como Frankie Edgar. Então eu tenho certeza que o BJ está gostando dessa luta na questão de estilo de luta”.
“Quando (Dana) vem como o nome BJ… Eu meio que me senti como se precisasse aceitar essa luta. Se eu perder essa luta com o BJ, será como perder três lutas. Se eu ganhar essa luta, será como ganhar três lutas… Tem muita coisa em jogo.”
“É meio que qualquer coisa que eles oferecem. Eu estou meio que me concentrando em me divertir. Estou pronto. Eu nunca fui um cara que correu atrás de recordes. Eu realmente não ligo de ter algum recorde. Eu estou pronto para ir lá e me divertir… ainda amo competir.”

Rizzo ainda sonha com o UFC: Resposta de Pedro Rizzo depois de Dana White clamar pela a aposentadoria dele e descartá-lo do UFC:
- Tenho um excelente relacionamento com o Dana White, eu o considero um amigo. Sei que ele tem um grande respeito por mim, assim como eu tenho por ele”, disse, “Ele é o presidente e fala o que quer. Mas estou treinando muito e vou provar que ele está errado. Vou provar que tenho condições de lutar com os melhores. Tenho esse sonho de encerrar minha carreira no UFC. Acho que só eu posso fazer esse sonho se tornar realidade, e estou fazendo minha parte pra isso, que é treinar muito.
Rizzo disse a frase acima em entrevista ao PVT.

Alejarra processa Wand:
Rafael Alejarra e Wanderlei Silva estão em pé de guerra. O ex-preparador físico de Wanderlei está movendo uma ação trabalhista contra o atleta do UFC. Palavras de Wand no twitter:
- Recebi uma intimação trabalhista do cartório de Porto Alegre, de quem será ? Quem será que entraria com uma ação trabalhista contra mim ai de Porto?…. Só tive um preparador físico que dei de comer, com casa, carro e 4000 dólares por mês, trabalhando ou não… como pessoas são né, foi ele mesmo.

Murilo Bustamante preocupado com Paulão Filho:
Veja aqui um vídeo onde o líder da equipe Brazilian Top Team Murilo Bustamante afirma: “A primeira pessoa que tem que ajudar o Paulão é o próprio Paulão.”

Eventos que agitaram o fim de semana:
Por Fernando Justin do PVT: “Além do UFC 122 e da luta entre Manny Pacquiao contra Antonio Margarito, outros eventos rolaram na última semana onde nomes conhecidos do MMA se apresentaram.
Na sexta-feira, foi realizado no Canadá o “MFC 27:Breaking Point” onde na luta principal o brasileiro Douglas Lima (17-4) finalizou Jesse Juarez (15-6) com um triângulo no terceiro round conquistando o cinturão meio-médio do MFC. O irmão de Douglas, Dhiego Lima (4-0), também se saiu vitorioso. Ele nocauteou Bill Fraser (2-2) no segundo round.
No co-main event, Ryan Ford (13-3) e Pete Spratt (21-19) se enfrentaram pela segunda vez. Ford já havia finalizado Spratt com um mata-leão no MFC 15, e acabou vencendo a segunda luta da mesma forma. Ford finalizou Spratt com um mata-leão no segundo round. Numa luta equilibrada, o canadense Dwayne Lewis (13-6) derrotou o ex-lutador do UFC, Razak Al-Hassan (11-3) por decisão dividida dos jurados com a pontuação de 29-28, 29-28 e 28-29. O Sherdog marcou 29-28 para Razak.
No duelo meio-pesado entre dois ex-lutadores do UFC, Rodney Wallace, que substituiu o brasileiro Glover Teixeira, derrotou David Heath por decisão unanime (29-28, 29-28, 29-28) numa luta que deixou a desejar. Pra finalizar, Kajan Johnson (18-11-1) venceu de forma dominante o experiente Ryan Healy (19-9-1) na decisão unanime dos jurados (30-26, 30-26, 30-25).
Lutando no Ringside MMA 9, o experiente Jonathan Goulet (23-11) foi nocauteado por Chris Clements (7-4) e anunciou que poderá se aposentar. Goulet postou em seu Twitter: “Infelizmente, eu perdi a minha luta. Pessoalmente, acho que é isso para mim. Eu não vou fazer uma decisão precipitada, mas a minha decisão está tomada. Vou dormir com ela e darei a notícia na segunda-feira.”
Goulet tinha sido liberado do UFC após ser nocauteado por Marcus Davis (17-7) no UFC 123. Após sua saída do UFC, Goulet conquistou uma vitória por nocaute sobre Matt MacGrath (9-4) no “Ringside MMA: Invasion”.
Pra finalizar, foi realizado em Tulsa, Oklahoma, o “Xtreme Fight Night: Rosholt vs. Horwich” que contou com os ex-lutadores do UFC, Jake Rosholt (7-3) e Matt Horwich (27-17) fazendo a luta principal do evento. Rosholt, que após sua saída do UFC havia finalizado Rudy Lindsey (11-11), acabou sendo derrotado com um nocaute técnico no terceiro round. Essa vitória foi importante para Horwich, que após ter finalizado o brasileiro Thales Leites (18-4), foi derrotado por Eric Schambari (14-2) no Bellator 28.”

Lenda de volta aos ringues:
O veterano Dan Severn (94-16-7) que não luta desde julho encara o novato Scott Fraser (3-1) no dia 29 de janeirto de 2011 pelo evento norte-americano Fight Night.

Resultados Face to Face Minotauro Team 3:
Evento disputado no CT da Minotauro Team, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, no último sábado:
- Saulo de Souza (Minotauro Team) venceu Daniel Bastos (JT Caverna); arm lock 1º round
- Tales Teixeira (Minotauro Team) venceu Ricardo Capoeira (TFT);K.O 2º round
- Alan Chatuba (Minotauro Team – Relma) venceu Alex Oliveira (Tropa Thai – Gordo Jiu-Jitsu); TK.O 2º round
- Rogerio Paraiba Souza (TFT) venceu Sandro China (Careca MMA Team); Decisão Dividida
- Rodrigo Kanú (Minotauro Team) venceu Giumar Milhorance (Pit Bull Sandro Silva); decisão unanime
- Pedro Nobre (BTT) venceu Bruno Menezes (Minotauro Team); K.O 3º round
- Igor Vafilyew (Gordo Jiu Jitsu) venceu Anderson de Paula (Sandro Silva); TK.O 1º round
- Toninho Furia (BTT) venceu Igor Chatubinha (Minotauro Team – Relma); Decisão unanime
- Eder Jones (Minotauro Team) venceu Alberto do Nascimento Baiano (Pit Bull Sandro Silva). TK.O 2º Round
Fotos do evento você confere aqui.

Resultados do WEC 52:
Urijah Faber derrotou Takeya Mizugaki by at Technical Submission (Rear Naked Choke) at 4:50, R1
Chad Mendes def. Javier Vazquez by Unanimous Decision (30-27, 30-27, 30-27), R3
Erik Koch def. Francisco Rivera by TKO (Strikes) at 1:36, R1
Joseph Benavidez def. Wagnney Fabiano by Submission (Guillotine Choke) at 2:45, R2
Demetrious Johnson def. Damacio Page by Submission (Guillotine Choke) at 2:27, R3
Raphael Assuncao def. L.C. Davis by Unanimous Decision (30-27, 30-27, 30-27), R3
Anthony Njokuani def. Edward Faalolooto by TKO (Strikes) at 4:54, R2
Dustin Poirier def. Zack Micklewright by TKO (Strikes) at 0:53, R1
Michael McDonald def. Clint Godfrey by Submission (Armbar) at 2:42, R1
Cub Swanson def. Mackens Semerzier by Split Decision (29-28, 28-29, 29-28), R3
Yves Jabouin def. Brandon Visher by Unanimous Decision (30-27, 30-27, 30-27), R3

Calendário de eventos deste mês:
Próximos eventos de MMA que rolam ainda em novembro. Nota postada no PVT:
+Dia 19 - STRIKEFORCE SHAOLIN X WILCOX
Enviado por DrissJJ
Inicio do Evento (Horário Brasília): Sem Informação
Local: Sem Informação
Transmissão: Sem informação
Link para o Card: http://strikeforce.com/events/jackson.html

+Dia 20 (Sabado) - UFC 123 RAMPAGE X MACHIDA
Enviado por DrissJJ
Inicio do Evento (Horário Brasília): Sem Informação
Local: Auburn Hills, MI – Palace Auburn Hills
Transmissão: Sem Informação
Link para o Card: http://br.ufc.com/event/UFC123/printFightCard

+Dia 20 (Sábado) - POWER FIGHT EXTREME
Enviado por DrissJJ
Inicio do Evento (Horário Brasília): Abertura dos portões as 17hrs
Local: Curitiba – Palácio de Cristal | Circulo Militar do Paraná
Transmissão: Sem Informação
Mais Informações: http://www.powerfightextreme.com.br/
Link para o Card: Sem Informação

+Dia 20 (Sabado) - COLIZEU FIGHT CHAMPION
Enviado por DrissJJ
Inicio do Evento (Horário Brasília): Abertura dos portões as 18h
Local: Cidade Joaçaba - Santa Catarina, R. Getúlio Vargas, 2125 – Bairro: Flor da Serra
Transmissão: Sem Informação
Link para o Card: http://www.maniamma.com.br/sem-categoria/2…championship-2/

+Dia 21 - DEMO FIGHT 5
Enviado por Leo Pateira
Inicio do Evento (Horário Brasília): Abertura dos portões as 16h
Local: Salvador, SESC Aquidabã
Transmissão: Sem Informação
Link para o Card: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=98266223

+ Dia 23 - Shoot Boxing World Tournament S-cup 2010
Enviado por Fernando Justin
Inicio do Evento (Horário Brasília): Sem Informação
Transmissão: Sem Informação
Link para o Card: Sem Informação

+Dia 27 - Brasil Fight MMA 3
Enviado por DrissJJ
Inicio do Evento (Horário Brasília): - 22:00 hrs
Local: Belo Horizonte - Chevrolet Hall
Transmissão: Canal Combate e ao vivo pelo site www.uai.com.br
Link para o Card: http://www.portaldovt.com.br/pt/?channel=2&id=2344

Leia os resumos das semanas anteriores

http://gustavonoblat.blog.terra.com.br/

Em vídeo exclusivo, Pelé fala de Rudimar, Chute Boxe e muito mais

Victor Hugo

*Foto: Marcelo Alonso

Uma das figuras mais conhecidas do MMA nacional, José Pelé Landy voltou aos ringues há uma semana, no Samurai FC, quando finalizou William Bacalhau com uma guilhotina no primeiro round.

Em entrevista ao Portal do Vale Tudo, Pelé revelou como se sentiu voltando a lutar em Curitiba.

"Foi minha volta ao Círculo Militar, onde fui campeão brasileiro de Muay Thai. Luto há 17 anos lá e é onde sinto o calor do meu pessoal, dessa aldeia maravilhosa", contou Pelé, que revelou como gostaria de ter vencido, "Lutei em casa, sem pressão nenhuma, mas queria atuar bem, já que estava em casa. Eu teria uma preferência se tivesse rachado o supercílio dele com uma cotovelada, uma técnica Thai, que é minha essência".

No vídeo exclusivo que você confere abaixo, Pelé fala ainda sobre sua nova fase, sobre Rudimar Fedrigo, Chute Boxe, e muito mais.

http://www.portaldovt.com.br/pt/?channel=2&id=2352





Ranking MMA Weekly

HEAVYWEIGHT DIVISION (over 205 pounds)
1. Cain Velasquez
2. Fabricio Werdum
3. Fedor Emelianenko
4. Brock Lesnar
5. Junior Dos Santos
6. Shane Carwin
7. Alistair Overeem
8. Frank Mir
9. Antonio Rodrigo Nogueira
10. Brett Rogers

LIGHT HEAVYWEIGHT DIVISION (205-pound limit)
1. Mauricio “Shogun” Rua
2. Lyoto Machida
3. Rashad Evans
4. Quinton Jackson
5. Forrest Griffin
6. Ryan Bader
7. Jon Jones
8. Antonio Rogerio Nogueira
9. Thiago Silva
10. Randy Couture

MIDDLEWEIGHT DIVISION (185-pound limit)
1. Anderson Silva
2. Yushin Okami
3. Nathan Marquardt
4. Demian Maia
5. Dan Henderson
6. Robbie Lawler
7. Jorge Santiago
8. Ronaldo “Jacare” Souza
9. Michael Bisping
10. Hector Lombard

WELTERWEIGHT DIVISION (170-pound limit)
1. Georges St-Pierre
2. Jon Fitch
3. Jake Shields
4. Josh Koscheck
5. Thiago Alves
6. Paul Daley
7. Nick Diaz
8. Martin Kampmann
9. Carlos Condit
10. Matt Hughes

LIGHTWEIGHT DIVISION (160-pound limit)
1. Frankie Edgar
2. Gilbert Melendez
3. Shinya Aoki
4. Gray Maynard
5. B.J. Penn
6. Eddie Alvarez
7. Tatsuya Kawajiri
8. Kenny Florian
9. Ben Henderson
10. Jim Miller

FEATHERWEIGHT DIVISION (145 pound-limit)
1. Jose Aldo
2. Manny Gamburyan
3. Mike Brown
4. Josh Grispi
5. Marlon Sandro
6. Diego Nunes
7. Michihiro Omigawa
8. Bibiano Fernandes
9. Chad Mendes
10. Joe Warren

BANTAMWEIGHT DIVISION (135 pounds or less)
1. Dominick Cruz
2. Brian Bowles
3. Scott Jorgensen
4. Joseph Benavidez
5. Miguel Torres
6. Urijah Faber
7. Brad Pickett
8. Demetrious Johnson
9. Masakatsu Ueda
10. Damacio Page

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Wanderlei Silva ameaça rival: “Vou te pegar, você vai ver, Belfort”

Por Eduardo Cruz, repórter do blog:

Wanderlei Silva é um lutador movido por desafios. Foi assim que se tornou um dos lutadores mais amados em todo o mundo. Ainda no PrideFC, enfrentou Mirko “Cro Cop” Filipovic e Mark Hunt, dois pesos pesados duríssimos naquela época. E não fez feio.

Quando Chute Boxe e Brazilian Top Team eram o centro da rivalidade entre academias de MMA, Wanderlei travou dois duelos bastante comentados à época contra o grappler Ricardo Arona, maior nome da história do ADCC. Resultado: uma vitória para cada lado.

Já no UFC, o inglês Michael Bisping se atreveu a desafiá-lo. O “Cachorro Louco” aceitou a peleja e derrotou o falastrão. Agora a fera tem um novo rival na alça de mira. Trata-se do desafiante ao cinturão dos médios, Vitor Belfort, que já o nocauteou em 44 segundos no UFC Brasil, em 1999.

No twitter, o Silva postou uma fotografia em que aponta o dedo para a câmera – como se estivesse falando diretamente com Belfort, e disparou: “Sabe, eu estava sentindo falta de algo, aí descobri que eu precisava de um rival. Eu nunca treinei tanto quanto na época do Arona, só que agora eu quero pegar o Belfort”.

Com a costumeira atitude de sujeito homem, que resolve suas desavenças na mão (e dentro do ringue), Wandeco finalizou dizendo: “Eu já estou treinando pra você. Vou te pegar, você vai ver”.

Pergunta aos leitores do blog: O que vocês acham das provocações entre Wanderlei Silva e Vitor Belfort? Vocês concordam com o Vitor, que declarou que o Wand apenas deseja chamar a atenção, ou esse é o desafio que faltava para colocar fogo na categoria?


http://gustavonoblat.blog.terra.com.br/

Dana White confirma Minotouro x Tito Ortiz

Por Guilherme Cruz

Foto Josh Hedges

Na noite de ontem, a TATAME revelou com exclusividade o duelo entre Rogério Minotouro e o ex-campeão Tito Ortiz, combate que estaria nos planos do UFC para o próximo ano (leia a notícia aqui). Presidente da organização, Dana White confirmou a notícia ao site MMAJunkie. Segundo o cartola, a luta acontece em março de 2011, possivelmente no UFC 128, evento que marcará o retorno da organização a Abu Dhabi.

The Ultimate Fighter – S12, Ep 09

WEC 52



Urijah Faber vs Takeya Mizugaki


Chad Mendes vs Javier Vazquez


Erik Koch vs Francisco Rivera


Demetrious Johnson vs Damacio Page


Cub Swanson vs Mackens Semerzier


Joseph Benavidez vs Wagnney Fabiano

André Galvão pertinho de estar na casa do TUF

Por Guilherme Cruz

Os últimos meses foram complicados para André Galvão. De casa nova nos Estados Unidos, o campeão mundial de Jiu-Jitsu ficou longe da família até conseguir estabelecer sua vida nos Estados Unidos, onde morará por tempo indeterminado. Em meio a isso, André aceitou uma luta contra o invicto Tyron Woodley no Strikeforce, mas o convite em cima da hora e a preparação inadequada acabaram resultado em derrota. A instabilidade do evento fez com que o lutador e seus empresários decidissem não renovar o contrato com o show e tentar a sorte na seletiva para a próxima temporada do The Ultimate Fighter, reality show do UFC. E sua participação na triagem, que contou com quase 300 atletas foi um sucesso. “Tinha bastante gente, estava cheio, mas foi legal. É uma grande oportunidade, além da experiência”, conta Galvão. Numa entrevista exclusiva, André conta que está a um passo de entrar na casa, assim como o brasileiro Vitor Vianna, mas ainda precisam aguardar – e torcer – pela aprovação final. “Não só por você estar lá dentro da casa, mas o UFC em si cuida de você, você tem muita vantagem. Você vê lutadores que fizeram o programa, como Diego Sanchez, Forrest Griffin e Rashad Evans, já disputaram ou até mesmo conquistaram o cinturão do UFC, então é um crescimento muito bom que você tem lá”, afirmou.

Como foi a experiência de participar da seletiva do TUF?

Foi legal, teve bastante gente, estava cheio. Sei lá, eu acho que é uma grande oportunidade de conhecer quem está nos eventos, foi bem legal. A gente fez um teste lá, fizemos um rola de Jiu-Jitsu, sorteava as pessoas, e, com quem você caía você fazia o grappling. Eu caí com um americano, foi bem rápido, coisa de um minuto e meio. Depois a gente fez manopla e depois entrevista. Cada hora que você passava no teste, eles iam te colocando para fazer outro teste. No meu grupo tinham 20 pessoas, e só ficaram cinco para a entrevista. Eu fui uma delas, fiz a entrevista e me aprovaram, mas pode ter gente na entrevista que eles gostaram mais... Agora eu não sei se eles me passaram ou não. Vou ficar esperando para ver se vão me ligar.

O que você achou dessa experiência? Você chegou a conversar com o Dana White ou com alguém do UFC?

Cara, eu conheci o Dana White há um tempão, na época que eu estava com o Wanderlei, ele sempre ia treinar na academia do UFC e ele sempre estava lá, a gente sempre se falava... Nesses últimos anos, eu estava direto lá no meio do grupo junto com o Anderson, fui corner do Anderson, então ele sempre me via. Quando eu cheguei nos cumprimentamos, mas nem trocamos uma ideia. Foi legal, uma experiência boa e agora vamos ver no que vai dar.

Como você vê essa possibilidade de entrar no reality show?

Eu acho que é muito bom. Não só por você estar lá dentro, que já é bom por si só, mas eu acho que o UFC cuida de você. Eu acho que a primeira coisa é eles cuidarem de você, cuidarem bem, avisarem com antecedência quando você vai lutar... Na verdade, eu vou ficar sabendo quando eu estiver lá. Tem lutadores que eu conheço que foram para lá e estão até hoje no UFC, como o Koscheck, que começou lá e agora vai disputar o cinturão com o St. Pierre... O Forrest Griffin e o Rashad Evans, que foram campeões. Eu acho que é uma coisa do crescimento que você vai ter lá, da convivência da casa, e o que é legal é que depois que você está lá, você vê o quanto você cresceu. É uma coisa muito boa, um incentivo.

Para participar do reality show tem que estar com o inglês na ponta da língua... Já está afiado ou ainda está no “the book is on the table”?

Estou treinando (risos). Tanto que a entrevista é exatamente para isso, para saber se você sabe inglês. Eu falo inglês, entendo tudo, leio, entendo bem e me comunico muito. Eles me passaram um teste e vamos ver se eles vão me deixar lá com o meu inglês, mas o meu inglês é bom. Têm caras que estão lutando lá que tem inglês ruim (risos). Eu acho que sou faixa-roxa de inglês, faixa-roxa quarto grau (risos).

O Vitor Vianna, que treina com o Wanderlei, também participou dessa triagem. Você chegou a falar com ele ou soube como ele foi nessa seletiva?

Eu falei com ele, a gente treinou juntos na época da Brasa, ele fez a mesma prova que eu, e até o último teste ele estava lá. Ele estava com o Michael Costa, que infelizmente não passou, mas o Vitor tinha passado. O grupo dele foi o segundo ou o terceiro grupo a fazer o teste, ele foi de peso médio, passou e ficou “felizão” e quando me chamaram para fazer entrevista, ele estava lá me esperando. A gente comemorou muito.

Todos se surpreenderam quando você foi fazer a seletiva, pois você tinha contrato com o Strikeforce. Eles encerraram o contrato ou você que pediu para sair?

Cara, na verdade, tudo foi entre os meus managers, o Ed (Soares), o Joinha e o Strikeforce. Eu não sei exatamente se eles queriam continuar comigo lá ou não. Mas a gente chegou à conclusão de que seria melhor participar disso aí, porque eu tinha perdido, era minha última luta no contrato... Não foi por causa do show, eu tinha um contrato de cinco lutas com eles. Tinha feito duas lutas no Dream e três no Strikeforce, e eles estão trabalhando juntos. Era a minha quinta luta, eu tinha que fazer essas cinco lutas até março de 2011 e, quando acabou a luta eles chegaram para o Ed e para o Joinha e perguntaram se eles iam assinar o contrato porque já estava em aberto, eu podia ir para outro lugar e tal. Os meus managers decidiram tirar a gente desse evento e tentar ir na casa. Espero estar em breve no UFC.

O que você tirou de lição desse tempo que passou no Strikeforce?

Você tem que se preparar bem para cada um, e isso eu sempre fiz. O que aconteceu foi o seguinte: eles sempre me comunicavam sobre a luta faltando quatro semanas para a luta. A única luta que eu lutei treinado, sabendo que ia lutar dois meses antes, foi a minha primeira luta, as outras lutas, contra o Macaco e essa última, eles me avisaram em cima da hora, e eu acabei aceitando porque quando eu saí do Dream para entrar no Strikeforce, foram oito meses sem lutar, me deixaram oito meses de molho, isso atrapalhou no meu treinamento porque eu estava querendo lutar em setembro e não lutei em setembro, e eu sou um lutador de MMA, vivo do MMA...

Eles vieram falando que eu ia lutar só em dezembro, então isso mudou um pouco na minha preparação para as lutas. A última luta eu acabei aceitando porque eu não sabia quando eu poderia lutar de novo, eles poderiam me deixar até o ano que vem sem lutar de novo, então eu preferi lutar. Eu aprendi que você deve ter um tempo para lutar, umas oito semanas para poder se preparar bem e também dar um descanso entre uma luta e a outra porque é importante.

Essa última luta que eu fiz, eu tinha acabado de ganhar do Macaco e logo depois eles me chamaram, e é complicado porque o corpo tem que descansar, mas a gente aprende com os erros. Agora eu tenho que focar daqui para frente, na parte de trocação porque vira e mexe, eu troco os meus trocadores. Eu tive treinos com o Rogerão e o Distak, foram lutas convenientes, as lutas que eu perdi foram as lutas que eu não treinei com eles, mas eu troquei muito de trocador. Treinei Muay Thai com o (Daniel) Woirin, treinei Boxe com outro professor... Cada luta eu estava treinando com um treinador e isso me atrapalhou um pouco também. Achei um treinador de Boxe e vou ficar treinando com ele para ter uma boa base aqui, focar bem na minha trocação porque a luta começa em pé.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Urijah Faber e Wagnney Fabiano entre as estrelas do WEC que rola amanhã

Foto WEC

Campeão por dois anos dos pesos penas, Urijah Faber quer manter reinado levando título em sua nova categoria

Edição marca a volta do WEC® a Las Vegas, com transmissão do Combate a partir da meia-noite de quinta (dia 11) para sexta-feira

Brasileiro Wagnney Fabiano enfrenta o ex-campeão Brian Bowles

Por Suzana Braga, assessora do WEC:

O canal Combate exibe ao vivo e com exclusividade a partir da meia-noite desta quinta (dia 11) para sexta-feira mais uma edição do World Extreme Cagefighting® (WEC®). O assinante do canal a la carte da Globosat especializado em lutas confere o retorno do evento a Las Vegas, onde o ex-campeão dos penas, “The California Kid”, Urijah Faber, faz sua mais do que aguardada estreia na categoria peso galo (até 61kg) contra a sensação Takeya Mizugaki.

Um dos maiores lutadores dos pesos penas de todos os tempos, Urijah Faber derrotou alguns dos maiores nomes do MMA. De Jeff Curran a Jens Pulver e Rafael Assunção, o americano carregou por mais de dois anos o título de campeão, e agora chega à categoria dos galos em busca de seu segundo título mundial. Para manter este reinado, “The California Kid” encara um dos mais talentosos lutadores da categoria, a sensação japonesa Takeya Mizugaki.

“Estou animado para assumir essa nova categoria e me testar contra um dos melhores pesos galos do mundo”, disse Faber. “Mizugaki é realmente difícil, mas estou pronto para impactar e trabalhar para me tornar novamente um campeão”, completou o lutador de 31 anos.

A estrela japonesa Takeya Mizugaki estourou no ano passado, em uma batalha de cinco rounds com o então campeão Miguel Angel Torres. Desde então, o lutador de 26 anos tornou-se um dos pesos galos mais temidos do mundo. Tendo derrotado Rani Yahya em sua última luta, em abril, Mizugaki (13-4-2) está disposto a dar a Faber, de forma rude, as boas-vindas à categoria até 61kg.

“Eu nunca fugi das lutas difíceis, por isso estou animado para lutar contra Urijah”, comentou o japonês. “A primeira luta dele nesta divisão não será fácil. Só penso em vencê-lo no dia 11 de novembro”, finalizou.

E o card do WEC® fica ainda mais eletrizante com as outras quatro lutas da noite, que prometem agitar Las Vegas. Os penas Chade Mendes e Javier Vazquez colidem em um combate imperdível, enquanto Joseph Benavidez bate punhos com o brasileiro, o mago do Jiu-jitsu, Wagnney Fabiano.

Card do Evento

Bantamweight bout: Damacio Page vs. Demetrious Johnson
Bantamweight bout: Joseph Benavidez vs. Wagnney Fabiano
Featherweight bout: Erik Koch vs. Francisco Rivera
Featherweight bout: Chad Mendes vs. Javier Vazquez
Bantamweight bout: Urijah Faber vs. Takeya Mizugaki

Maurício Shogun concorre a dois prêmios no “Oscar do MMA”

AFP
Foto ATP

Da Redação Terra:

O brasileiro Maurício Shogun foi indicado para a disputa do World MMA Awards. Os vencedores da premiação, considerada o Oscar do Mixed Martial Arts, serão conhecidos em cerimônia realizada no dia 1º de dezembro, na cidade de Las Vegas.

Campeão dos meio-pesados do UFC, Shogun foi indicado em duas categorias. Além de concorrer ao prêmio de lutador do ano, o brasileiro também é um dos postulantes ao prêmio de melhor nocaute do ano, graças à vitória sobre Lyoto Machida no UFC 113 que lhe valeu o cinturão de sua categoria.

Além de Shogun, outros dois brasileiros concorrem ao prêmio de melhor lutador do ano: Anderson Silva e José Aldo. Os americanos Brock Lesnar e Frankie Edgar também foram indicados na categoria.

Os fãs de MMA poderão votar nas categorias através do site World MMA Awards.com até o dia 26 de dezembro.

UFC 122 define adversário de Belfort ou Anderson

Marquardt e Okami disputam na cidade alemã Oberhausen o direito de desafiar o vencedor da luta entre os brasileiros, prevista para acontecer no início de fevereiro de 2011

Evento marca a estreia dos brasileiros Carlos Eduardo Rocha, o “Tá Danado”, e Alexandre Ferreira, o “Cacareco”, no card preliminar do octógono

O evento terá transmissão ao vivo e exclusiva do Combate e Combate HD a partir das 18h deste sábado, dia 13

Por Cauan Ahmed, assessor do UFC no Brasil:

Mais um duelo imperdível entre Estados Unidos e Japão. Na luta principal do UFC 122, que será realizado neste sábado, dia 13, pela primeira vez na cidade Oberhausen, na Alemanha, o americano Nate Marquardt e o japonês Yushin Okami se enfrentam na categoria peso-médio. O campeão do octógono alemão conquista o direito de desafiar o vencedor do esperado confronto entre Anderson Silva e Vitor Belfort – previsto para fevereiro.

O evento de sábado será especial também para os estreantes brasileiros Carlos Eduardo Rocha, o “Tá Danado”, e Alexandre Ferreira, o “Cacareco”, que lutam no card preliminar. Na Arena Konig Pilsener, “Cacareco” enfrenta o bielorrusso Vladimir Matyushenko enquanto “Tá Danado” toca luvas com o americano Kris McCray. No Brasil, o show será exibido ao vivo no Combate às 18h, e também em alta definição no Combate HD. Uma hora antes, o assinante do canal Combate, da Globosat, confere o Countdown to UFC, programa que traz toda a preparação dos principais lutadores do evento.

Yushin Okami é um dos poucos lutadores que exibe no currículo uma vitória contra o super-campeão Anderson Silva. Na luta, o japonês, que tem na carreira um cartel de 26-5-0, venceu por desclassificação do seu adversário (chute ilegal) contra “The Spider” em outro evento de MMA. Okami vem de duas boas vitórias no UFC e é conhecido por um estilo mais cauteloso e estudioso de lutar, usando bem sua envergadura para controlar, e, às vezes, até ganhar suas lutas com seus temidos jabs.

Seu adversário na edição 122, Nate Marquardt também já enfrentou o brasileiro Anderson Silva, no UFC 73, em 2007, mas saiu perdedor. O americano foi derrotado por nocaute no primeiro round e perdeu a chance de levar o cinturão da categoria média. Marquardt, que vem de um grande nocaute aplicado ainda no primeiro round no brasileiro Rousimar Palhares, tem nova chance de se apoderar do tão disputado cinturão dos médios. Além de Rousimar, o americano também já nocauteou os brasileiros Demian Maia e Wilson Gouveia, ratificando seu estilo agressivo de lutar.

BRASILEIROS ESTREIAM NO CARD PRELIMINAR

“Tá Danado” e “Cacareco”. Dois brasileiros que carregam estranhas alcunhas e histórias de vida impressionantes. De origem pobre e quase sem nenhum alicerce familiar, os debutantes do UFC 122 passaram por grandes dificuldades durante a infância e encontraram no esporte a válvula de escape para mudarem de vida.

Invicto desde 2008 quando estreou no mundo do MMA, Carlos Eduardo Rocha, o “Tá Danado”, tem um impressionante cartel de 9-0. Apesar das poucas lutas no currículo, o paraibano de 28 anos, que mora na Alemanha desde os 2006, já mostrou bastante eficiência nas finalizações, forçando seus adversários a desistirem ainda no primeiro round, em sete das oito lutas – a outra foi vencida por nocaute.

Já “Cacareco” espera com essa estreia “finalmente alcançar seu reconhecimento” no mundo do MMA. Aos 31 anos, o lutador tem uma impressionante história de vida. Quando criança era morador de rua e encontrou no esporte seu maior incentivo para subir na vida. Oriundo da Luta-livre, o carioca vem de sete vitórias seguidas – todas por finalização, a penúltima vencida com impressionantes 16 segundos – e pretende impressionar os amantes do UFC com suas chaves-de-perna e chaves-de-braço, marcas registradas do lutador.

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