sábado, 1 de agosto de 2009

Wagnney e o duelo contra a “nova geração”

Por Guilherme Cruz

Foto Josh Hedges

Com os rumores sobre uma possível luta contra Erik Kock no WEC 43, que acontece em setembro, nos Estados Unidos, a TATAME entrou em contato com Wagnney Fabiano, que confirmou o combate. “Está tudo assinado, tudo certinho”, revelou o atleta, que não conhece muito do seu adversário, que fará sua estreia no WEC após vencer as sete lutas anteriores. Para falar a verdade, Wagnney não conhece nada do oponente.

“Vi umas lutinhas dele, parece que também é lutador de Jiu-Jitsu, mas não conheço nada dele”, comentou o experiente lutador da Nova União, que venceu as últimas oito lutas. Diante de um adversário “novato”, Wagnney garante que não pensa que será moleza. “Ele é novinho, vai estar com gás... Estou levando a sério também, porque a gente vê que os novinhos são duros... Eu vejo o Dudu (Dantas), que, se marcar, é um dos melhores da categoria e tem só 19 anos... Não podemos subestimá-los nunca, estou treinando sério”, afirmou o campeão da extinta IFL.

Com um jogo de chão incontestável, Wagnney diz que o fato de enfrentar um cara do Jiu-Jitsu não significa que a luta irá para o chão. “O pessoal estava achando que a luta entre mim e o Frédson (Paixão) ia para o chão, mas foi toda no alto”, disse, relembrando seu último desafio no WEC, contra o bicampeão mundial de Jiu-Jitsu. “Temos que sentir a luta para ver como vai ser”, decretou, comentando a recuperação da mão, que acabou fraturada no combate contra o compatriota. “Eu operei, e a recuperação da mão foi legal. Ainda sinto algumas coisas, mas não está me impedindo de fazer nada. Agora está 98%, mas até lá vai estar melhor”, finalizou o casca-grossa.

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