Kyra deu uma entrevista para a revista Tatame falando sobre a sensação de ser uma Gracie. Confira um pedaço da matéria de Guilherme Cruz:
Ter um sobrenome Gracie pesa na hora das competições. Que o diga Kyra, única mulher da família a ostentar uma faixa-preta na cintura. Colecionando títulos em todos os campeonatos, a tricampeã mundial foi a convidada deste mês da Revista TATAME para o Paredão. Numa entrevista exclusiva, invadimos a casa da casca-grossa para um bate-papo revelador, onde Kyra falou sobre seu início na modalidade e o peso de ser uma Gracie.
“Comecei a sentir essa pressão de ser Gracie em um Pan-Americano, ainda de faixa-azul. A verdade é que quando tinha feminino ninguém parava pra olhar. E acho que, por ser Gracie, as pessoas quiseram ver para saber se eu era boa”, afirmou Kyra, que também falou sobre família, MMA, ídolos, planos para o futuro e a morte de seu primo, Ryan Gracie. “Quando eu nasci, o Ryan tinha 12 anos, então ficamos juntos a vida inteira. Minha mãe separou do meu pai quando eu era muito pequena, então era ele quem sempre estava aqui, sempre fez tudo pra mim, ia a todas as competições e ficava lá gritando... Até hoje, sinto muita falta dele, depois da morte dele fiquei muito abalada”, relembra.
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