APRESENTAÇÃO DOS ATLETAS DA LUTA PRINCIPAL...
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Quinton "Rampage" Jackson vs. Sumo on Sports Science
Pega só a força do Rampage !!!
Mesmo não sendo o Lesnar ou qualquer outro peso pesado, tem um soco muito bruto...
se não me engano quando assisti pela primeira vez, falaram que era algo perto de 800 ou mais quilos de força na porrada !!!
Brutal !!!
Obs. A coisa fica boa mesmo no 2:40.
Arm lock voador Rumina Sato
Rumina Sato o lutador Voador... sasjuahsuhahus... Arm Lock voador perfeito !!!!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Rampage briga com Rashad Evans em balada por causa de Lyoto Machida
Uma das maiores rivalidades do UFC extrapolou o octógono. Os eternos rivais Quinton Rampage Jackson e Rashad Evans se encontraram em uma discoteca e tiveram uma séria discussão, com direito a troca de tapas, segundo o site MMA Fight Corner.
De acordo com a versão de Rampage, ele estava curtindo a pista de dança com algumas garotas quando foi abordado pelo ex-adversário para falar sobre Lyoto Machida. O brasileiro ganhou o cinturão dos meio-pesados com um nocaute sobre Rashad, mas depois foi superado por Jackson em uma contestada decisão dos juízes.
“Estava curtindo sozinho e ele veio me incomodar, então dei uns tapas nele. Na discoteca estou bebendo e é pior lugar para me encher. Ele veio me falar que lutou contra Lyoto do mesmo jeito que lutou contra mim. Veio falar coisas assim porque eu ganhei do Machida e ele levou um p… nocaute do Machida”, afirmou Rampage.
Os dois norte-americanos protagonizaram o reality show The Ultimate Fighter, quando escancararam uma grande rivalidade com trocas de xingamentos e uma série de desafios. Depois, eles se encontraram no UFC 114, e Rashad Evans teve uma vitória apertada por pontos.
Fonte: Uol
Universo MMA
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Cigano: “Onde ele é perigoso, também sou”
Por Guilherme Cruz
Foto UFC
Junior Cigano disputaria o cinturão dos pesos pesados do UFC, mas a lesão de Cain Velasquez o forçou a mudar os planos. Após semanas de gravação do reality show TUF com Brock Lesnar e apimentar todo o duelo, mais uma troca atrapalha a preparação do brasileiro, que agora mede forças com o duríssimo Shane Carwin, ex-campeão interino da categoria, no dia 11 de julho (UFC 131).
Em entrevista exclusiva à TATAME, que você lê na íntegra abaixo, Cigano falou sobre as trocas constantes de oponentes, o que isso afeta a sua preparação e analisou o jogo de Carwin. “Ele é um cara perigoso, tem as mãos pesadas, mas na área onde ele é perigoso eu também sou. Vai ser chumbo grosso pros dois lados, e vai vencer quem estiver melhor preparado e com a melhor estratégia”, disse Junior, temendo que a luta perca em “apelo” de marketing. “Brock Lesnar é uma grande estrela, todo mundo gosta de assisti-lo e odiá-lo lá (risos). Espero que não caia o interesse”. Confira:
Como você reagiu a essa troca de adversário?
Infelizmente mudou de novo o meu adversário, mais uma vez foi por questão de saúde, mas graças a Deus não mudou a data da luta. O que interessa pra mim é lutar agora. Eu nunca escolhi adversário, e quanto me ligaram e perguntaram se eu aceitava lutar com o Shane Carwin, eu disse que sim na mesma hora. O que interessa é lutar. Eu estou desde agosto sem lutar e isso está me deixando mal. Estou em ótimas condições, numa fase muito boa da minha vida, e poderia estar aproveitando mais.
O seu adversário trocou pela segunda vez. O que mudou no treino desde o cancelamento da luta com o Cain Velasquez?
O meu treino não mudou nada, na verdade. A minha intenção é sempre a mesma, manter a luta em pé e usar o Boxe. O treino não muda muito, o que vai mudar mesmo é a estratégia para a luta. A gente ainda nem pensou na estratégia, mas vai mudar um pouco. Mas o negócio é ficar preparado, e eu graças a Deus estou treinando forte. Vou estar 100% no dia da luta e vou dar tudo de mim para sair vencedor.
Você ia disputar o cinturão, mas o Velasquez se machucou. Depois, você gravou o reality show com o Brock Lesnar, um cara de grande nome nos Estados Unidos. Agora, vai pegar o Shane Carwin, que é um ex-campeão interino, mas não tem tanto nome como os outros dois. Você acredita que esta luta perde um pouco do seu apelo?
Espero que não tenha diminuído. A tendência é diminuir um pouco, porque o Brock Lesnar é uma grande estrela, todo mundo gosta de assisti-lo e odiá-lo lá (risos). Espero que não caia o interesse, o Shane Carwin também é um cara muito perigoso, um bom lutador, só tem uma derrota, mas a tendência talvez é dar uma caidinha. A gente entenderia se acontecesse.
Todas as vitórias do Carwin vieram no primeiro round, e ele perdeu na única vez que passou para o assalto seguinte. Você pretende explorar o gás dele?
Vou usar isso, com certeza. Ele é um cara perigoso, tem as mãos pesadas, mas na área onde ele é perigoso eu também sou. Vai ser chumbo grosso pros dois lados, e vai vencer quem estiver melhor preparado e com a melhor estratégia.
Lesnar está fora do UFC 131; Cigano enfrentará Shane Carwin
*Foto: Josh Hedges
A diverticulite, uma inflamação no intestino, voltou a atacar Brock Lesnar. A doença, que quase encerrou sua carreira há dois anos, pegou novamente o ex-campeão dos pesos pesados do UFC, e ele está fora do duelo contra Junior Cigano, marcado para o dia 11 de junho no Canadá.
A notícia foi divulgada nesta quinta-feira pela direção do evento, que tratou de anunciar que Shane Carwin entrará na disputa contra o brasileiro. Carwin estava escalado para enfrentar Jon Olav Einemo, em combate que também aconteceria no UFC 131. Já Einemo ainda está sem adversário.
O vencedor do confronto entre Cigano e Carwin deve ser o desafiante do campeão Cain Velásquez no segundo semestre.
http://portaldovaletudo.uol.com.br/pt/?channel=2&id=3134
Maurício Shogun volta a treinar com treinador que o revelou para o MMA
Por Eduardo Cruz, repórter do blog:
Maurício “Shogun” Rua está treinando novamente com o treinador que o revelou ao mundo das artes marciais misturadas. Em entrevista ao Sherdog.com, Rafael Cordeiro falou a respeito do árduo trabalho que o ex-campeão terá pela frente para reconquistar o cinturão meio-pesado do UFC.
“Ele entrou na academia de cabeça erguida, como um campeão que estava buscando o caminho para reconquistar o título. O treinamento aqui o tornará mais forte mas não somos uma casa de milagre, não fazemos milagres” enfatizou.
“Esse é um lugar onde ele trabalhará pesado, um lugar onde ele terá certeza de que nunca mais lutará como ele lutou contra o Jon Jones. Essa é a única garantia que demos a ele.”
Shogun e Rafael mantinham contato antes da perda do cinturão para Jones, porém, problemas familiares impediram o lutador de fazer a preparação na Kings MMA. O experiente treinador disse que a longa amizade com Maurício pesou na decisão da fera em ir para os Estados Unidos.
“Foi fácil convencê-lo por causa da nossa amizade e afeição. Fui treinador dele desde a faixa branca até a preta. Ninguém o conhece tanto como eu e posso dizer que tem muita coisa que podemos adicionar aqui [na academia] para melhorar o jogo dele.”
A mudança para os Estados Unidos encerra o argumento dos críticos que culparam a derrota sofrida no UFC 128 pelos treinos realizados na UDL, em Curitiba. Shogun treinará com lutadores maiores e mais pesados e a expectativa é de que o fenômeno surgido em 2005 volte a brilhar com apresentações empolgantes que o fizeram conhecido em todo o mundo.
Shogun é um dos brasileiros escalados para o UFC 134, no Rio de Janeiro, onde terá a oportunidade de vingar a derrota sofrida em sua estreia na organização americana quando foi derrotado por Forrest Griffin, por finalização.
http://gustavonoblat.blog.terra.com.br/
Entrevista exclusiva com o ex-campeão do UFC, Rashad Evans
Por Eduardo Cruz, repórter do blog:
O blog Mano a Mano em parceria com a revista inglesa Fighters Only entrevistou o ex-campeão meio-pesado do UFC, Rashad Evans. Em conversa franca, “Sugar” falou sobre vários assuntos relevantes, dentre eles os treinamentos com o atual campeão da categoria, Jon Jones, e o próximo combate contra Phil Davis, nova sensação da organização. Confira a primeira parte do papo exclusivo:
Blog Mano a Mano - Você está decepcionado por enfrentar o Phil Davis e não o Jon Jones?
RASHAD - Para ser honesto, estou um pouco decepcionado mas estou em um ponto agora que apenas quero lutar de novo. Estava teinando muito pesado e retornando a forma e recuperando meu joelho para voltar 100%. Estava com minha mente voltada aos treinos e tentando ir lá e me provar novamente para mostrar ao mundo que sou um dos melhores lutadores da categoria meio-pesado.
É uma luta interessante para você ou é apenas o caso de desenferrujar em função do tempo afastado?
Não, é uma luta muito interessante. Phil Davis não é um lutador que pegaria como oponente para tirar a ferrugem. O garoto é uma ameaça real. Na verdade, estive com ele em Las Vegas há alguns meses e estava brincando e dizendo a ele ‘estou de olho em você’. Sou fã e gosto muito dele. Cada vez que ele luta normalmente torço por ele, que vem de experiência no wrestling, e tenho visto sua evolução. Sabe, estava assistindo-o lutar quando ele começou, vi sua estreia no MMA e tenho visto ele crescer e crescer como lutador e vi a confiança dele aumentar. Estou muito empolgado para entrar lá com um cara em progresso como esse.
É uma luta perigosa para o Phil Davis. Ele é inexperiente comparado a você e talvez algumas pessoas digam que ele não é do seu nível…
Bem, toda essa conversa sobre quem está em qual nível é decidida na jaula. Posso proclamar estar num nível mais alto e então ele chega lá e me acerta uma direita, faz algo certo e tudo vai pela janela. Sabe, para ser alguém é preciso derrotar alguém e ele está agora na principal posição para ir lá e fazer o nome sobre mim. Não posso permitir que isso aconteça, tenho que ir lá e lutar como se essa fosse a minha luta pelo título, porque para ser honesto, tenho estado fora por longo período e estou com fome de lutar novamente, quero lutar novamente. Estou cansado de correr atrás do cinturão, agora deixarão que o cinturão venha atrás de mim. Com isso quero dizer que irei lá e vencerei algumas lutas em sequência e lutarei com todo o meu coração.
Conseguir algumas vitórias em sequência? Mas certamente se você bater o Davis você terá a disputa de cinturão de novo.
Da maneira como as coisas têm acontecido ultimamente, nunca se sabe. Não direi que isso definitivamente acontecrá se eu derrotar o Phil. Se eu obtiver a disputa do título após passar por ele, será um bônus, mas no geral estou indo lá apenas para lutar.
Após todo esse tempo longe do octógono, como você retoma sua mentalidade para a luta?
Uma coisa que faço é manter-me ativo, treino e faço sparring com caras que estão competindo regularmente e que estão ligados e no ponto. Com isso, treinar e similuar lutas são muito diferentes de uma luta real mas te dá a noção de onde sua percepção está, onde você está esperto e onde você está atrasado. É tipo um ensaio que você atravessa para certificar-se de que sua técnica ainda está lá. Mas tenho sido muito abençoado por ter um ótimo time em volta de mim agora que me deixa apenas me preocupar em lutar. Eles trouxeram o Jen Wenk para ser o relações públicas e então não tenho preocupação com esse tipo de assunto, e meu agente Glen Robinson lida com o ponto de vista dos negócios. Essa é a primeira vez em minha carreira onde posso acordar de manhã e apenas me focar na luta sem me preocupar com qualquer outra coisa.
Você conhece a teoria da conspiração em que o Jon Jones finge estar machucado para não ter que te enfrentar? Acredita nisso?
Não posso me preocupar se ele veio com uma desculpa para não lutar comigo ou se é verdade e ele está mesmo contundido. Gostaria de acreditar que algo está errado com ele porque um lutador como o Jon Jones – que tem sido tão confiante e que absolutamente vai para cima. Não acho que tenha algo que o intimide neste momento, então usando truque para não lutar comigo. O garoto busca desafios, gostava quando estávamos treinando ele forçava o ritmo e agia como um cara durão. Eu era o principal parceiro de treino dele e oferecíamos ao outro momentos difíceis na prática.
Então você era o principal companheiro dele… ele era o seu principal parceiro de treinamento também?
Sim, para a luta dele com o Ryan Bader… não treinamos juntos por alguns camps mas eu quis restabelecer o relacionamento com ele porque tivemos história um pouco problemática antes, pela maneira como ele veio e como eu deixei a equipe, então ouvi rumores de que ele havia dito que poderia me derrotar e outras coisas similares, então eu e ele conversamos e começamos a estabelecer a relação e eu quis ir para Albuquerque e realmente solidificar as coisas e apenas ser um parceiro de treino porque senti que em termos de estilo eu e eo Bader somos comparáveis e sabia que poderia dar a ele uma boa mão. Então durante a preparação para enfrentar o Bader, fiz tudo que pude para provar que ele estava pronto para aquela luta. Eu estava sendo o Ryan Bader durante os treinos e fazendo as coisas que o Bader fazia, tomando alguns dos golpes que o Jon Jones acertou no Bader. Quando se está treinando com o objetivo de ir lá e ser outra pessoa, e isso era o que eu estava fazendo pelo Jon. E aquilo foi bom para mim porque comecei meu treino [para a luta contra o Shogun que acabou não acontecendo] cedo em Albuquerque. Comecei com treze semanas de antecipação já que normalmente teria um preparo de oito semanas. Quis começar minha preparação realmente bem e em alto nível com alguém do nível dele e ao mesmo tempo dei a ele uma boa perspectiva para sua luta.
MANO A MANO - Como tem sido para você ter deixado a equipe do Greg Jackson e se mudar para outro lugar? Isso te abalou emocionalmente?
RASHAD - Foi um grande abalo para mim e eu não esperava que fosse de fato. Não éramos os melhores amigos mas tínhamos uma química juntos, nós exigíamos um do outro e acho que nos tornamos melhores. Ele é muito criativo e às vezes ele falava coisas do tipo ‘Ei, Rashad, você deveria tentar esse movimento. Acho que funcionaria contigo’ e então eu mostrava a ele coisas que eu sei e trocávamos ideias.
Nunca houve egoísmo quando ele tentava controlar a situação ou vice-versa, era puramente exigir um do outro. Era uma competição saudável na prática do treino onde nós tentávamos dominar o outro. E então eu estava fazendo sparring com outras pessoas e ele dizia “Ei, Rashad, cuidado com isso, cuidado com aquilo’ e era como amigos ou irmãos.
Definitivamente crescemos juntos e foi como se a equipe fosse a minha família. Vou embora para outra equipe e poderá ser difícil ficar distante do meu lar. Adorei todos do time, então não estar lá mais, sentir aquela energia e fazer parte daquilo é algo difícil.
Quando ouço você falar sobre isso, você não parece estar com raiva, chateado, você se mostra traído, ferido, emocionado…
Sim, esse era o meu exato sentimento. Me senti traído e mais ferido que qualquer outra coisa. Não me senti confortável em ter o Jon Jones no time apenas porque eu sabia o quanto ele ficaria bom. Gosto de competir com os melhores, quero competir contra os caras que todo mundo diz que eu posso bater e agora um deles está na equipe? Não gostei daquilo de jeito nenhum. Dito isso, tivemos que crescer próximos e adorei a maneira como ele estava progredindo.
Antes da luta com o Shogun, sabia que ele absolutamente iria destruí-lo porque eu conhecia a capacidade do Jones. Jon é a única pessoa que pode bater o Jon às vezes. Ele é um ótimo lutador e sabia que se ele fosse lá focado, destruiria o Shogun. Mas tem sido algo muito difícil não ser parte da equipe que eu ajudei a construir.
Desde que você e o Jones se separaram, parece ter havido algumas divisões na equipe do Greg Jackson. Nate Marquardt disse que lutaria com o Georges Saint Pierre, se tivesse que enfrentá-lo, o treinador Wittman está ao seu lado, Jackson com o Jones… A aliança com o Jones está causando um descontrole da situação?
A questão foi que aquela fraternidade foi iniciada com cinco lutadores: eu, Marquardt, Joey Villasenor, Keith Jardine e St-Pierre. A coisa toda foi que éramos um grupo de caras que gostavam de treinar juntos e que realmente dávamos tudo o que tínhamos. E na época, as únicas pessoas que tinham opinião de não lutar com o outro éramos eu e Jardine.
Fomos capazes de evitar isso, embora às vezes tenha chegado próximo de acontecer. Chegou próximo disso quando, ‘se o Jardine não tivesse tomado aquele knockdown contra o Rampage nos últimos dez segundos, teria sido eu que iria enfrentá-lo na próxima luta, e não o Rampage.
Então isso chegou muito perto mas nosso time e a grandeza que estabelecemos foram construídos no amor e no quanto nós éramos dedicados. O tempo que tínhamos de folga [intervalo entre as lutas], dedicávamos a fazer com que o outro se tornasse um lutador melhor. Tínhamos estratégia em que numa semana o Jardine treinaria com o Saint Pierre, e então na próxima eu iria, e assim por diante. Isso garantia que ele teria um parceiro de alto nível a cada semana do treinamento. Fazíamos isso pelo outro há anos.
Agora isso se tornou algo fundamentalmente diferente do que nós começamos. Antes, não era pelo cinturão – embora todos treinássemos para sermos campeões – e não era para passar por cima dos seus amigos para chegar lá, não era tanto pelo dinheiro. Era apenas pelo amor ao esporte, amor pela competição, pelo treinamento. Tudo está diferente agora.
O Jon Jones comentou que te bateu nos treinos muitas vezes. Como você reage a isso?
A única coisa que me entristeceu acerca dessa declaração é que não foi verdade. Se fosse verdade, eu agiria tipo “OK, que seja”. Se o Jones se deu melhor que eu em algum treino foi provavelmente porque eu estava tentando fingir que era o Ryan Bader.
A única tarefa do meu trabalho como parceiro de treinamento é ter certeza de que meu lutador irá ao octógono cem por cento confiante. Não pode haver dúvidas em sua mente, pois se houver, ele hesitará. Então quis que ele fosse lá confiante e se isso significou que tomei uma joelhada ou um soco, está tudo bem.
Em relação a luta agarrada, ele nunca me finalizou ou sequer chegou próximo. Nem mesmo na mesma liga. Houve coisas que fiz com ele durante os treinos as quais estou certo de que ele jamais se esqueceu. Mas isso não é sobre o que acontece em treinos. Tenho derrotado e destruído alguns dos melhores e eles têm feito o mesmo a mim.
Uma vez o Damacio Page [peso pluma] chutou o meu traseiro! É isso o que ocorre em treinos, às vezes você é o tubarão e às vezes a isca. Não tem a ver com vencer em toda a preparação, tem a ver com aprender todas as vezes e se tornar mais forte.
O treinamento imita a luta e às vezes você estará numa luta onde terá seu traseiro sendo chutado quando estiver cansado durante o combate e pensará “quer saber, vou passar por isso porque já encarei isso antes”. Então o fato dele ter dito isso mostra mais insegurança por parte dele para mim do que qualquer outra coisa.
RASHAD - Para ser honesto, estou um pouco decepcionado mas estou em um ponto agora que apenas quero lutar de novo. Estava teinando muito pesado e retornando a forma e recuperando meu joelho para voltar 100%. Estava com minha mente voltada aos treinos e tentando ir lá e me provar novamente para mostrar ao mundo que sou um dos melhores lutadores da categoria meio-pesado.
É uma luta interessante para você ou é apenas o caso de desenferrujar em função do tempo afastado?
Não, é uma luta muito interessante. Phil Davis não é um lutador que pegaria como oponente para tirar a ferrugem. O garoto é uma ameaça real. Na verdade, estive com ele em Las Vegas há alguns meses e estava brincando e dizendo a ele ‘estou de olho em você’. Sou fã e gosto muito dele. Cada vez que ele luta normalmente torço por ele, que vem de experiência no wrestling, e tenho visto sua evolução. Sabe, estava assistindo-o lutar quando ele começou, vi sua estreia no MMA e tenho visto ele crescer e crescer como lutador e vi a confiança dele aumentar. Estou muito empolgado para entrar lá com um cara em progresso como esse.
É uma luta perigosa para o Phil Davis. Ele é inexperiente comparado a você e talvez algumas pessoas digam que ele não é do seu nível…
Bem, toda essa conversa sobre quem está em qual nível é decidida na jaula. Posso proclamar estar num nível mais alto e então ele chega lá e me acerta uma direita, faz algo certo e tudo vai pela janela. Sabe, para ser alguém é preciso derrotar alguém e ele está agora na principal posição para ir lá e fazer o nome sobre mim. Não posso permitir que isso aconteça, tenho que ir lá e lutar como se essa fosse a minha luta pelo título, porque para ser honesto, tenho estado fora por longo período e estou com fome de lutar novamente, quero lutar novamente. Estou cansado de correr atrás do cinturão, agora deixarão que o cinturão venha atrás de mim. Com isso quero dizer que irei lá e vencerei algumas lutas em sequência e lutarei com todo o meu coração.
Conseguir algumas vitórias em sequência? Mas certamente se você bater o Davis você terá a disputa de cinturão de novo.
Da maneira como as coisas têm acontecido ultimamente, nunca se sabe. Não direi que isso definitivamente acontecrá se eu derrotar o Phil. Se eu obtiver a disputa do título após passar por ele, será um bônus, mas no geral estou indo lá apenas para lutar.
Após todo esse tempo longe do octógono, como você retoma sua mentalidade para a luta?
Uma coisa que faço é manter-me ativo, treino e faço sparring com caras que estão competindo regularmente e que estão ligados e no ponto. Com isso, treinar e similuar lutas são muito diferentes de uma luta real mas te dá a noção de onde sua percepção está, onde você está esperto e onde você está atrasado. É tipo um ensaio que você atravessa para certificar-se de que sua técnica ainda está lá. Mas tenho sido muito abençoado por ter um ótimo time em volta de mim agora que me deixa apenas me preocupar em lutar. Eles trouxeram o Jen Wenk para ser o relações públicas e então não tenho preocupação com esse tipo de assunto, e meu agente Glen Robinson lida com o ponto de vista dos negócios. Essa é a primeira vez em minha carreira onde posso acordar de manhã e apenas me focar na luta sem me preocupar com qualquer outra coisa.
Você conhece a teoria da conspiração em que o Jon Jones finge estar machucado para não ter que te enfrentar? Acredita nisso?
Não posso me preocupar se ele veio com uma desculpa para não lutar comigo ou se é verdade e ele está mesmo contundido. Gostaria de acreditar que algo está errado com ele porque um lutador como o Jon Jones – que tem sido tão confiante e que absolutamente vai para cima. Não acho que tenha algo que o intimide neste momento, então usando truque para não lutar comigo. O garoto busca desafios, gostava quando estávamos treinando ele forçava o ritmo e agia como um cara durão. Eu era o principal parceiro de treino dele e oferecíamos ao outro momentos difíceis na prática.
Então você era o principal companheiro dele… ele era o seu principal parceiro de treinamento também?
Sim, para a luta dele com o Ryan Bader… não treinamos juntos por alguns camps mas eu quis restabelecer o relacionamento com ele porque tivemos história um pouco problemática antes, pela maneira como ele veio e como eu deixei a equipe, então ouvi rumores de que ele havia dito que poderia me derrotar e outras coisas similares, então eu e ele conversamos e começamos a estabelecer a relação e eu quis ir para Albuquerque e realmente solidificar as coisas e apenas ser um parceiro de treino porque senti que em termos de estilo eu e eo Bader somos comparáveis e sabia que poderia dar a ele uma boa mão. Então durante a preparação para enfrentar o Bader, fiz tudo que pude para provar que ele estava pronto para aquela luta. Eu estava sendo o Ryan Bader durante os treinos e fazendo as coisas que o Bader fazia, tomando alguns dos golpes que o Jon Jones acertou no Bader. Quando se está treinando com o objetivo de ir lá e ser outra pessoa, e isso era o que eu estava fazendo pelo Jon. E aquilo foi bom para mim porque comecei meu treino [para a luta contra o Shogun que acabou não acontecendo] cedo em Albuquerque. Comecei com treze semanas de antecipação já que normalmente teria um preparo de oito semanas. Quis começar minha preparação realmente bem e em alto nível com alguém do nível dele e ao mesmo tempo dei a ele uma boa perspectiva para sua luta.
MANO A MANO - Como tem sido para você ter deixado a equipe do Greg Jackson e se mudar para outro lugar? Isso te abalou emocionalmente?
RASHAD - Foi um grande abalo para mim e eu não esperava que fosse de fato. Não éramos os melhores amigos mas tínhamos uma química juntos, nós exigíamos um do outro e acho que nos tornamos melhores. Ele é muito criativo e às vezes ele falava coisas do tipo ‘Ei, Rashad, você deveria tentar esse movimento. Acho que funcionaria contigo’ e então eu mostrava a ele coisas que eu sei e trocávamos ideias.
Nunca houve egoísmo quando ele tentava controlar a situação ou vice-versa, era puramente exigir um do outro. Era uma competição saudável na prática do treino onde nós tentávamos dominar o outro. E então eu estava fazendo sparring com outras pessoas e ele dizia “Ei, Rashad, cuidado com isso, cuidado com aquilo’ e era como amigos ou irmãos.
Definitivamente crescemos juntos e foi como se a equipe fosse a minha família. Vou embora para outra equipe e poderá ser difícil ficar distante do meu lar. Adorei todos do time, então não estar lá mais, sentir aquela energia e fazer parte daquilo é algo difícil.
Quando ouço você falar sobre isso, você não parece estar com raiva, chateado, você se mostra traído, ferido, emocionado…
Sim, esse era o meu exato sentimento. Me senti traído e mais ferido que qualquer outra coisa. Não me senti confortável em ter o Jon Jones no time apenas porque eu sabia o quanto ele ficaria bom. Gosto de competir com os melhores, quero competir contra os caras que todo mundo diz que eu posso bater e agora um deles está na equipe? Não gostei daquilo de jeito nenhum. Dito isso, tivemos que crescer próximos e adorei a maneira como ele estava progredindo.
Antes da luta com o Shogun, sabia que ele absolutamente iria destruí-lo porque eu conhecia a capacidade do Jones. Jon é a única pessoa que pode bater o Jon às vezes. Ele é um ótimo lutador e sabia que se ele fosse lá focado, destruiria o Shogun. Mas tem sido algo muito difícil não ser parte da equipe que eu ajudei a construir.
Desde que você e o Jones se separaram, parece ter havido algumas divisões na equipe do Greg Jackson. Nate Marquardt disse que lutaria com o Georges Saint Pierre, se tivesse que enfrentá-lo, o treinador Wittman está ao seu lado, Jackson com o Jones… A aliança com o Jones está causando um descontrole da situação?
A questão foi que aquela fraternidade foi iniciada com cinco lutadores: eu, Marquardt, Joey Villasenor, Keith Jardine e St-Pierre. A coisa toda foi que éramos um grupo de caras que gostavam de treinar juntos e que realmente dávamos tudo o que tínhamos. E na época, as únicas pessoas que tinham opinião de não lutar com o outro éramos eu e Jardine.
Fomos capazes de evitar isso, embora às vezes tenha chegado próximo de acontecer. Chegou próximo disso quando, ‘se o Jardine não tivesse tomado aquele knockdown contra o Rampage nos últimos dez segundos, teria sido eu que iria enfrentá-lo na próxima luta, e não o Rampage.
Então isso chegou muito perto mas nosso time e a grandeza que estabelecemos foram construídos no amor e no quanto nós éramos dedicados. O tempo que tínhamos de folga [intervalo entre as lutas], dedicávamos a fazer com que o outro se tornasse um lutador melhor. Tínhamos estratégia em que numa semana o Jardine treinaria com o Saint Pierre, e então na próxima eu iria, e assim por diante. Isso garantia que ele teria um parceiro de alto nível a cada semana do treinamento. Fazíamos isso pelo outro há anos.
Agora isso se tornou algo fundamentalmente diferente do que nós começamos. Antes, não era pelo cinturão – embora todos treinássemos para sermos campeões – e não era para passar por cima dos seus amigos para chegar lá, não era tanto pelo dinheiro. Era apenas pelo amor ao esporte, amor pela competição, pelo treinamento. Tudo está diferente agora.
O Jon Jones comentou que te bateu nos treinos muitas vezes. Como você reage a isso?
A única coisa que me entristeceu acerca dessa declaração é que não foi verdade. Se fosse verdade, eu agiria tipo “OK, que seja”. Se o Jones se deu melhor que eu em algum treino foi provavelmente porque eu estava tentando fingir que era o Ryan Bader.
A única tarefa do meu trabalho como parceiro de treinamento é ter certeza de que meu lutador irá ao octógono cem por cento confiante. Não pode haver dúvidas em sua mente, pois se houver, ele hesitará. Então quis que ele fosse lá confiante e se isso significou que tomei uma joelhada ou um soco, está tudo bem.
Em relação a luta agarrada, ele nunca me finalizou ou sequer chegou próximo. Nem mesmo na mesma liga. Houve coisas que fiz com ele durante os treinos as quais estou certo de que ele jamais se esqueceu. Mas isso não é sobre o que acontece em treinos. Tenho derrotado e destruído alguns dos melhores e eles têm feito o mesmo a mim.
Uma vez o Damacio Page [peso pluma] chutou o meu traseiro! É isso o que ocorre em treinos, às vezes você é o tubarão e às vezes a isca. Não tem a ver com vencer em toda a preparação, tem a ver com aprender todas as vezes e se tornar mais forte.
O treinamento imita a luta e às vezes você estará numa luta onde terá seu traseiro sendo chutado quando estiver cansado durante o combate e pensará “quer saber, vou passar por isso porque já encarei isso antes”. Então o fato dele ter dito isso mostra mais insegurança por parte dele para mim do que qualquer outra coisa.
Novo poster UFC 130
De acordo com o MMAFighting.com, Frankie Edgar e Gray Maynard sofreram lesões durante a preparação para o combate válido pelo cinturão dos pesos leve do UFC, agendado para o dia 28 de maio, em Las Vegas, Nevada. O campeão Edgar teve costelas quebradas enquanto Maynard contundiu um dos joelhos. Ambos não têm data para retornar ao octógono.
Em virtude das contusões, Quinton Jackson e Matt Hamill farão o confronto principal do UFC 130. Quem também se deu bem foi o brasileiro Thiago Alves, que lutaria com Rick Story no card preliminar do evento.
O atleta da Nova União, Renan Barão, fará sua estreia no UFC contra Cole Escovedo. A fera possui vinte e cinco vitórias em vinte e seis lutas, sendo que a única derrota ocorreu em sua estreia no MMA, em 2005. No WEC, havia vencido nas duas vezes em que entrou no octógono contra Anthony Leone e Chris Cariaso, ambas por finalização.
Por falar em estreia, Jorge Santiago retorna ao UFC contra Brian Stann. Famoso no Japão, onde se tornou campeão peso médio no Sengoku em 2009, o lutador já havia sido campeão no Strikeforce em 2007, ao vencer o torneio da categoria mesmo sendo considerado o azarão naquela época. Para se sagrar campeão em ambas organizações, “Jorginho” teve que derrotar dois adversários na mesma noite.
Em virtude das contusões, Quinton Jackson e Matt Hamill farão o confronto principal do UFC 130. Quem também se deu bem foi o brasileiro Thiago Alves, que lutaria com Rick Story no card preliminar do evento.
O atleta da Nova União, Renan Barão, fará sua estreia no UFC contra Cole Escovedo. A fera possui vinte e cinco vitórias em vinte e seis lutas, sendo que a única derrota ocorreu em sua estreia no MMA, em 2005. No WEC, havia vencido nas duas vezes em que entrou no octógono contra Anthony Leone e Chris Cariaso, ambas por finalização.
Por falar em estreia, Jorge Santiago retorna ao UFC contra Brian Stann. Famoso no Japão, onde se tornou campeão peso médio no Sengoku em 2009, o lutador já havia sido campeão no Strikeforce em 2007, ao vencer o torneio da categoria mesmo sendo considerado o azarão naquela época. Para se sagrar campeão em ambas organizações, “Jorginho” teve que derrotar dois adversários na mesma noite.
O card do UFC 130 ficou assim:
Luta principal
Matt Hamill vs. Quinton Jackson
Card principal
Frank Mir vs. Roy Nelson
Travis Browne vs. Stefan Struve
Jorge Santiago vs. Brian Stann
Thiago Alves vs. Rick Story
Card preliminar
Tim Boetsch vs. Kendall Grove
Demetrious Johnson vs. Miguel Torres
Preliminary Card (May not be broadcast):
Gleison Tibau vs. Bart Palaszewski
Chris Cariaso vs. Michael McDonald
Renan Barao vs. Cole Escovedo
http://gustavonoblat.blog.terra.com.br/
segunda-feira, 9 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Um UFC para todo o Brasil
Dana White era pura alegria. Foto: Carlos Ozório.
O Ultimate Fighting Championship tem, entre tantas características, a capacidade de movimentar o turismo por onde passa. Não é difícil fãs do evento se transportarem de cidade, estado ou país para acompanhar o show. Na luta entre Anderson Silva e Vitor Belfort em Las Vegas, por exemplo, era notória a grande presença de brasileiros nos arredores do hotel e cassino Mandalay Bay e dentro da arena.
Apesar de no Brasil – garantiu Dana White – oferecerem ingressos com valores acessíveis, o evento aposta num mercado com capacidade de consumir. Portanto, a expectativa é de que fãs de todo o Brasil lotem as dependências do HSBC Arena, no dia 27 de agosto. Basta perceber a montagem do card para entender que não vai ser apenas uma festa carioca, apesar do show se chamar UFC Rio.
Lógico, existe a identificação de muitos lutadores com o a cidade maravilhosa, embora nem todos sejam cariocas, como Rodrigo Minotauro, Anderson Silva, Vitor Belfort e José Aldo… Todos esses nomes eram aguardados. Até o momento, Anderson é o único confirmado, enquanto os outros seguem com possibilidade ou estão vetados, caso de Belfort.
Por outro lado, alguns atletas não tão esperados já estão garantidos. Se os brasileiros ainda clamam a presença de alguns ídolos, até agora o card está atrativo para fãs de todo o território nacional.
Anderson tem grande identificação com o Rio, onde passa a maior parte do tempo no Brasil, mas ganhou nome em Curitiba e é paulista, torcedor do Corinthians. Luiz Banha também é paulista. Shogun, ídolo nacional, chama o público do Sul, o mesmo caso das feras Thiago Tavares e do nocauteador Maiquel Falcão.
A região centro-oeste conta com o representante de Brasília Paulo Thiago, notícia dada em primeira mão pelo pessoal do Portal do Vale Tudo. Outro que mora no Rio, mas vem de Minas Gerais, Rousimar Toquinho tem tudo para aparecer no card, segundo apurou o GRACIEMAG.com. Já Edson Jr. é da região serrana do Rio de Janeiro, Nova Friburgo.
Uma possível escalação de José Aldo poderia dar uma alavancada no público amazonense, enquanto Minota chama os baianos. Mas, na verdade, com todos esses nomes, vai ter gente vindo até do Japão, pode apostar.
Confira como está o card:
UFC Rio (134)
Rio de Janeiro, Brasil
Dia 27 de agosto de 2011
Anderson Silva x Yushin Okami
Maurício Shogun x Forrest Griffin
Luiz Cane x Stanislav Nedkov
Paulo Thiago x David Mitchell
Thiago Tavares x Spencer Fisher
Edson Barboza Junior x Ross Pearson
Maiquel Falcão x Tom Lawlor
Rousimar Toquinho
http://www.graciemag.com/pt/2011/05/um-ufc-para-todo-o-brasil/
Top 10 P4P: MMAfighting (04/05/11)
[RANKING] -
Top 10 P4P: MMAfighting (04/05/11)
1. Anderson Silva
2. Georges St. Pierre
3. Jon Jones
4. Jose Aldo
5. Dominick Cruz
6. Frank Edgar
7. Gray Maynard
8. Cain Velasquez
9. Shogun Rua
10. Lyoto Machida
-
http://www.mmafighti...nce-to-move-up/
Top 10 P4P: MMAfighting (04/05/11)
1. Anderson Silva
2. Georges St. Pierre
3. Jon Jones
4. Jose Aldo
5. Dominick Cruz
6. Frank Edgar
7. Gray Maynard
8. Cain Velasquez
9. Shogun Rua
10. Lyoto Machida
-
http://www.mmafighti...nce-to-move-up/
UFC 132: Card Oficial
Foi confirmado de forma oficial o card do UFC 132. No evento principal teremos a revanche entre Domick Cruz Vs Urijah Faber valendo o cinturão do pelo galo. No co-main event teremos o retorno do brasileiro Wanderlei Silva, que enfrenta o americano Cris Leben. Completando o Card, Carlos Condit enfrenta o sul coreano Dong Hyun Kim, Dennis Siver enfrenta Matt Wiman, e o veterano ex-campeão dos meio pesados , Tito Ortiz enfrenta Ryan Bader.
Main Card (Pay Per View)
-Dominick Cruz (17-1; #1 Bantamweight)* vs. Urjiah Faber (25-4; # Bantamweight)*†
-Wanderlei Silva (33-10-1-1) vs. Chris Leben (25-7)
-Carlos Condit (26-5; #7 Welterweight)* vs. Dong Hyun Kim (14-0-1)
-Dennis Siver (18-7) vs. Matt Wiman (13-5)
-Ryan Bader (12-1; #8 Light Heavyweight)* vs. Tito Ortiz (15-8-1)
Spike TV
-George Sotiropoulos (14-3) vs. Rafael dos Anjos (14-5)
-Melvin Guillard (27-8-2) vs. Shane Roller (10-3
Facebook
-Brian Bowles (9-1; #2 Bantamweight)* vs. Takeya Mizugaki (14-5-2)
-Erik Koch (12-1; #8 Featherweight)* vs. Cub Swanson (15-4)
-Andre Winner (11-5-1) vs. Anthnoy Njokuani (13-5)
-Jason "Mayhem Miller (24-7) vs. Aaron Simpson (8-2)
-Dominick Cruz (17-1; #1 Bantamweight)* vs. Urjiah Faber (25-4; # Bantamweight)*†
-Wanderlei Silva (33-10-1-1) vs. Chris Leben (25-7)
-Carlos Condit (26-5; #7 Welterweight)* vs. Dong Hyun Kim (14-0-1)
-Dennis Siver (18-7) vs. Matt Wiman (13-5)
-Ryan Bader (12-1; #8 Light Heavyweight)* vs. Tito Ortiz (15-8-1)
Spike TV
-George Sotiropoulos (14-3) vs. Rafael dos Anjos (14-5)
-Melvin Guillard (27-8-2) vs. Shane Roller (10-3
-Brian Bowles (9-1; #2 Bantamweight)* vs. Takeya Mizugaki (14-5-2)
-Erik Koch (12-1; #8 Featherweight)* vs. Cub Swanson (15-4)
-Andre Winner (11-5-1) vs. Anthnoy Njokuani (13-5)
-Jason "Mayhem Miller (24-7) vs. Aaron Simpson (8-2)
http://forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?showtopic=129276
Os atletas mais temidos do MMA (ranking de abril)
Anderson Silva, José Aldo e Maurício Shogun, três dos atletas brasileiros mais bem ranqueados (foto UFC)
Nenhuma surpresa em abril. O ranking dos atletas mais temidos do MMA segue com Cain Velasquez (pesado), Jon Jones (meio-pesado), Anderson Silva (médios), Georges ST Pierre (meio-médio), Frankie Edgard (leves), José Aldo (penas) e Dominck Cruz (moscas) liderando a categoria deles.
Todo mês este blog divulga o ranking atualizado do jornal USA Today para apresentar os atletas mais temidos do MMA mundial.
Todo dia pipoca um ranking novo elaborado por alguma mídia especialista em MMA. O jornal USA Today, em parceria com o site Bloody Elbow, compilou o resultado de 21 pesquisas em um único ranking.
É uma espécie de ranking consensual, o ranking dos rankings. Entenda mais aqui e veja o ranking de meses anteriores.
Acompanhe o ranking dos rankings logo abaixo, dividido em sete categorias de peso.
Para quem lê de cima pra baixo os rankings seguem a ordem: pesados, meio-pesados, médios, meio-médios, leves, penas e moscas.
| 1 | Cain Velasquez | 98 | UFC | 1 |
| 2 | Fabricio Werdum | 91 | Strikeforce | 2 |
| 3 | Junior dos Santos | 90 | UFC | 3 |
| 4 | Brock Lesnar | 89 | UFC | 4 |
| 5 | Antonio Silva | 81 | Strikeforce | 5 |
| 6 | Shane Carwin | 80 | UFC | 6 |
| 7 | Alistair Overeem | 75 | Strikeforce | 7 |
| 8 | Frank Mir | 74 | UFC | 7 |
| 9 | Fedor Emelianenko | 71 | M-1 / Strikeforce | 9 |
| 10 | Antonio Rodrigo Nogueira | 53 | UFC | 10 |
| 11 | Brendan Schaub | 34 | UFC | 12 |
| 12 | Roy Nelson | 33 | UFC | 11 |
| 13 | Josh Barnett | 32 | Strikeforce | 15 |
| 14 | Sergei Kharitonov | 31 | Strikeforce | 13 |
| 15 | Brett Rogers | 28 | Strikeforce | 14 |
| 16 | Ben Rothwell | 26 | UFC | 17 |
| 17 | Cheick Kongo | 24 | UFC | 16 |
| 18 | Cole Konrad | 24 | Bellator | 18 |
| 18 | Pedro Rizzo | 24 | Impact FC | 19 |
| 20 | Mike Russow | 21 | UFC | 20 |
| 21 | Stefan Struve | 20 | UFC | 23 |
| 22 | Matt Mitrione | 18 | UFC | 26 |
| 23 | Travis Browne | 18 | UFC | 21 |
| 23 | Gabriel Gonzaga | 18 | UFC | 22 |
| 25 | Jeff Monson | 18 | Free Agent | 25 |
| 1 | Jon Jones | 100 | UFC | 1 |
| 2 | Mauricio Rua | 95 | UFC | 2 |
| 3 | Rashad Evans | 91 | UFC | 3 |
| 4 | Quinton Jackson | 88 | UFC | 4 |
| 5 | Lyoto Machida | 86 | UFC | 5 |
| 6 | Forrest Griffin | 77 | UFC | 6 |
| 7 | Dan Henderson | 68 | Strikeforce | 8 |
| 7 | Ryan Bader | 68 | UFC | 7 |
| 9 | Phil Davis | 60 | UFC | 11 |
| 10 | Thiago Silva | 51 | UFC | 9 |
| 11 | Antonio Rogerio Nogueira | 43 | UFC | 10 |
| 12 | Gegard Mousasi | 42 | Strikeforce | 12 |
| 13 | Rich Franklin | 34 | UFC | 14 |
| 14 | Rafael Cavalcante | 31 | Strikeforce | 13 |
| 15 | Muhammed Lawal | 30 | Strikeforce | 15 |
| 16 | Randy Couture | 27 | UFC | 16 |
| 17 | Matt Hamill | 23 | UFC | 17 |
| 17 | Renato Sobral | 23 | Strikeforce | 19 |
| 19 | Alexander Gustafsson | 21 | UFC | 18 |
| 20 | Cyrille Diabate | 18 | UFC | 20 |
| 20 | Roger Gracie | 18 | Strikeforce | 24 |
| 22 | Brandon Vera | 17 | UFC | 27 |
| 22 | Keith Jardine | 17 | Strikeforce | 32 |
| 24 | Stephan Bonnar | 17 | UFC | 25 |
| 25 | Jason Brilz | 16 | UFC | 21 |
| 25 | Luiz Cane | 16 | UFC | 22 |
| 1 | Anderson Silva | 100 | UFC | 1 |
| 2 | Yushin Okami | 91 | UFC | 2 |
| 3 | Chael Sonnen | 89 | UFC | 3 |
| 4 | Demian Maia | 80 | UFC | 5 |
| 5 | Ronaldo Souza | 78 | Strikeforce | 6 |
| 6 | Nate Marquardt | 78 | UFC | 4 |
| 7 | Vitor Belfort | 68 | UFC | 7 |
| 8 | Jorge Santiago | 59 | UFC | 9 |
| 9 | Michael Bisping | 57 | UFC | 8 |
| 10 | Wanderlei Silva | 52 | UFC | 10 |
| 11 | Hector Lombard | 43 | Bellator | 11 |
| 12 | Robbie Lawler | 38 | Strikeforce | 12 |
| 13 | Jake Shields | 33 | UFC | 14 |
| 14 | Brian Stann | 26 | UFC | 15 |
| 15 | Mamed Khalidov | 25 | KSW | 16 |
| 16 | Tim Kennedy | 25 | Strikeforce | 21 |
| 17 | Alan Belcher | 24 | UFC | 13 |
| 18 | Chris Leben | 23 | UFC | 17 |
| 19 | Dan Henderson | 22 | Strikeforce | 22 |
| 20 | Thales Leites | 21 | Superior Challenge | 25 |
| 21 | Rousimar Palhares | 20 | UFC | 18 |
| 22 | Jason Miller | 20 | UFC | 27 |
| 23 | Yoshihiro Akiyama | 19 | UFC | 18 |
| 24 | Mark Munoz | 17 | UFC | 23 |
| 25 | Alessio Sakara | 16 | UFC | 24 |
| 1 | Georges St. Pierre | 100 | UFC | 1 |
| 2 | Jon Fitch | 95 | UFC | 2 |
| 3 | Jake Shields | 89 | UFC | 3 |
| 4 | Thiago Alves | 85 | UFC | 4 |
| 5 | Josh Koscheck | 84 | UFC | 5 |
| 6 | Nick Diaz | 79 | Strikeforce | 6 |
| 7 | B.J. Penn | 77 | UFC | 7 |
| 8 | Carlos Condit | 69 | UFC | 8 |
| 9 | Diego Sanchez | 59 | UFC | 9 |
| 10 | Paul Daley | 50 | Strikeforce | 10 |
| 11 | Martin Kampmann | 47 | UFC | 12 |
| 12 | Matt Hughes | 40 | UFC | 11 |
| 13 | Anthony Johnson | 34 | UFC | 13 |
| 14 | Mike Pyle | 31 | UFC | 14 |
| 14 | Jay Hieron | 31 | Bellator | 15 |
| 16 | Ben Askren | 27 | Bellator | 16 |
| 17 | Paulo Thiago | 27 | UFC | 17 |
| 18 | Dong Hyun Kim | 25 | UFC | 18 |
| 19 | John Hathaway | 24 | UFC | 19 |
| 20 | Dan Hardy | 23 | UFC | 20 |
| 20 | Jake Ellenberger | 23 | UFC | 26 |
| 22 | Chris Lytle | 22 | UFC | 21 |
| 23 | Rick Story | 21 | UFC | 22 |
| 24 | Siyar Bahadurzada | 20 | Ultimate Glory | 23 |
| 25 | Mike Pierce | 19 | UFC | 25 |
| 1 | Frankie Edgar | 99 | UFC | 1 |
| 2 | Gray Maynard | 94 | UFC | 2 |
| 3 | Gilbert Melendez | 93 | Strikeforce | 3 |
| 4 | Shinya Aoki | 83 | Strikeforce | 4 |
| 5 | Eddie Alvarez | 80 | Bellator | 6 |
| 6 | Jim Miller | 76 | UFC | 5 |
| 7 | Kenny Florian | 71 | UFC | 7 |
| 8 | Tatsuya Kawajiri | 56 | Strikeforce | 8 |
| 9 | Anthony Pettis | 51 | UFC | 10 |
| 10 | Sean Sherk | 50 | UFC | 9 |
| 11 | Melvin Guillard | 47 | UFC | 11 |
| 12 | B.J. Penn | 39 | UFC | 15 |
| 13 | Clay Guida | 34 | UFC | 12 |
| 14 | George Sotiropoulos | 29 | UFC | 13 |
| 15 | Dennis Siver | 27 | UFC | 14 |
| 16 | Takanori Gomi | 24 | UFC | 16 |
| 17 | Evan Dunham | 21 | UFC | 17 |
| 18 | Ben Henderson | 19 | UFC | 18 |
| 19 | Josh Thomson | 18 | K-1 | 20 |
| 20 | Nik Lentz | 17 | UFC | 23 |
| 21 | Mac Danzig | 16 | UFC | 21 |
| 21 | Jadamba Narantungalag | 16 | WVR | 25 |
| 23 | Satoru Kitaoka | 15 | DEEP | 25 |
| 23 | Jorge Masvidal | 15 | Strikeforce | 29 |
| 25 | Gleison Tibau | 15 | UFC | 19 |
| 1 | Jose Aldo | 100 | UFC | 1 |
| 2 | Hatsu Hioki | 92 | Shooto | 2 |
| 3 | Chad Mendes | 90 | UFC | 3 |
| 4 | Manny Gamburyan | 83 | UFC | 4 |
| 5 | Marlon Sandro | 76 | Bellator | 5 |
| 6 | Diego Nunes | 70 | UFC | 7 |
| 7 | Michihiro Omigawa | 70 | UFC | 6 |
| 8 | Mark Hominick | 59 | UFC | 8 |
| 9 | Dustin Poirier | 50 | UFC | 12 |
| 10 | Bibiano Fernandes | 46 | K-1 | 11 |
| 11 | Joe Warren | 43 | Bellator | 10 |
| 12 | Hiroyuki Takaya | 39 | Strikeforce | 9 |
| 13 | Erik Koch | 37 | UFC | 13 |
| 14 | Josh Grispi | 35 | UFC | 14 |
| 15 | Rani Yahya | 27 | UFC | 15 |
| 16 | Kazuyuki Miyata | 22 | K-1 | 16 |
| 17 | Masanori Kanehara | 21 | WVR | 17 |
| 18 | Mike Brown | 20 | UFC | 19 |
| 18 | Patricio Freire | 20 | Bellator | 21 |
| 20 | Yoshiro Maeda | 19 | WVR | 18 |
| 21 | Raphael Assuncao | 19 | UFC | 20 |
| 22 | Robert Peralta | 18 | Strikeforce | NR |
| 23 | Joachim Hansen | 17 | Superior Challenge | 26 |
| 24 | Kenny Florian | 16 | UFC | 28 |
| 25 | Takeshi Inoue | 15 | DREAM | 34 |
| 25 | L.C. Davis | 15 | UFC | 25 |
| 1 | Dominick Cruz | 100 | UFC | 1 |
| 2 | Joseph Benavidez | 95 | UFC | 2 |
| 3 | Brian Bowles | 91 | UFC | 3 |
| 4 | Urijah Faber | 88 | UFC | 4 |
| 5 | Miguel Torres | 83 | UFC | 5 |
| 6 | Scott Jorgensen | 83 | UFC | 6 |
| 7 | Takeya Mizugaki | 68 | UFC | 7 |
| 8 | Brad Pickett | 61 | UFC | 8 |
| 9 | Demetrious Johnson | 58 | UFC | 9 |
| 10 | Masakatsu Ueda | 53 | Shooto | 10 |
| 11 | Wagnney Fabiano | 42 | UFC | 11 |
| 12 | Eddie Wineland | 34 | UFC | 12 |
| 13 | Damacio Page | 30 | UFC | 16 |
| 14 | Michael McDonald | 28 | UFC | 13 |
| 15 | Renan Barao | 26 | UFC | 14 |
| 16 | Zach Makovsky | 25 | Bellator | 15 |
| 17 | Charlie Valencia | 25 | UFC | 17 |
| 18 | Antonio Banuelos | 24 | UFC | 19 |
| 19 | Masakazu Imanari | 23 | DEEP | 18 |
| 20 | Hiroshi Nakamura | 20 | DEEP | 20 |
| 21 | Joe Warren | 20 | Bellator | NR |
| 22 | Takafumi Otsuka | 19 | DEEP | 22 |
| 23 | Akitoshi Tamura | 18 | WVR | 23 |
| 24 | Shuichiro Katsumura | 17 | Shooto | 20 |
| 25 | Hiroyuki Takaya | 16 | Strikeforce | 29 |
Lista de sites que tiveram seus rankings compilados pelo USA Today: Five Ounces of Pain, Inside MMA, MMA 4 Real, MMA Fighting, MMA Ratings, MMA Rocks, MMA Weekly, Sherdog, Total MMA, WAMMA, Fight Magazin, Fight Matrix, MMA ELO, MMA Playground, TAGG Radio, Houston Chronice’s, Brawl Sports, MMA on Tap, MMA Torch, 411 Mania, Cage Potato.
* WVR - abreviação para World Victory Road’s Sengoku, evento japonês de MMA.
http://gustavonoblat.blog.terra.com.br/
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