Por Eduardo Ferreira
Foto Marcelo Alonso
Há quatro anos, Carlson Gracie apresentou um tal de Miguel Torres e desafiou qualquer atleta brasileiro a encarar seu pupilo. Assim que soube, seu ex-aluno, André Pederneiras, colocou a disposição José Aldo. A luta acabou não acontecendo, mas a aposta de Carlson no garoto foi certeira. Foram 38 vitórias e apenas um derrota, além de seis anos de invencibilidade, até cair diante de Brian Bowles no WEC 42. Aldo, que disputará em novembro o cinturão da categoria de cima contra Mike Brown, não ficou surpreso com a derrota de Torres.
“Não foi nenhuma surpresa essa derrota. O Miguel é muito bom, mas o Bowles tem a mão muito pesada. O cara já tinha vencido o (Marco) Loro, o Will Ribeiro, então eu sabia que ele poderia bater o Torres”, analisou Aldo, que mesmo após a derrota de Torres, ainda tem interesse em enfrentá-lo. “Ainda seria interessante lutar com ele, até porque ele veio no Brasil desafiar os lutadores brasileiros. Não passa pela minha cabeça descer de categoria, mas para essa luta eu desceria”, finalizou o faixa-preta da Nova União.
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