Foto Josh Hedges
Quando comprou o UFC, os irmãos Frank e Lorenzo Fertitta investiram milhões de dólares numa aposta que anos mais tarde se mostrou uma jogada genial. A marca UFC, que hoje vale mais de dez vezes o valor pago na época pelos milionários, se tornou alvo de pirataria, mas os empresários estão combatendo isso.
Na última quarta-feira, Lorenzo entrou com um processo investigativo para acabar com as transmissões on-line, os populares “streams”, reclamando dos prejuízos à empresa, que deixa de vender pay-per-views, uma das maiores fontes de renda da marca, por conta da disseminação da prática ilegal.
“No mês passado, transmitimos o UFC 106 do cassino Mandalay Bay
Segundo o empresário, 271 transmissões é apenas parte da pirataria. “Tinha outras transmissões que simplesmente não conseguimos encontrar”, explica. No Brasil, além da transmissão on-line, outra prática ilegal que prejudica as empresas ligadas à transmissão do UFC, como o canal Combate, é a pirataria de TV a cabo, prática bastante comum no Rio de Janeiro, que muitas vezes é fonte de renda para as milícias.
Tatame
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