"Como em toda profissão, existem bons e maus profissionais. Nosso objetivo é desmistificar a luta esportiva como uma incitação à violência. Descartamos a imagem do 'bad boy'. Queremos atletas", afirma Marcelo Nigue, sonhando em ver o MMA brasileiro no mesmo patamar atingido nos Estados Unidos. "O esporte necessita dedicação total, com até seis horas diárias de treino. É um trabalho que implica em disciplina e que ajuda a tirar muitos jovens e crianças da marginalidade e das drogas", lembra Nigue, que tem um centro de treinamento em Jacarepaguá e atende 50 jovens.
Além de um mega evento, o torneio trará lutadores consagrados e lançará atletas de comunidades carentes. Baseado nas regras internacionais que rege o esporte, o The Warriors contará com um árbitro central dentro do octógono, um júri externo e equipe médica. Estão previstas 12 lutas, sendo oito profissionais e quatro amadoras (com três rounds de três minutos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário